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Aquisições mês de junho de 2017

  • ‘1917: o ano que mudou o mundo’, de Angelo D'Orsi

    ‘O ano que mudou o mundo.

    Em março, uma força revolucionária «democrática» obriga o Czar Nicolau II a abdicar. Em abril, os EUA entram na Primeira Guerra Mundial. Em maio, três pastorinhos vêm uma «Senhora» vestida de branco em Fátima. Em julho, nasce a Jugoslávia. E em agosto Bento XV insurge-se contra o «massacre inútil» que assola a Europa e o Mundo. Em setembro, diferentes cidades manifestam-se contra a Guerra. Em outubro, Margaretha Zelle – a bailarina conhecida por Mata Hari – é executada em Paris e meros dias depois as tropas italianas são derrotadas em Caporetto. Em novembro, dá-se o primeiro passo para a criação do Estado de Israel e para uma nova organização do Médio Oriente. Em dezembro, cerca de 200 deputados nacionalistas italianos organizam-se no Fascio Parlamentare di Difesa Nazionale, um precursor do fascismo de Mussolini.

    Dividido em 12 capítulos, um por cada mês, este livro acompanha detalhadamente os acontecimentos de um ano turbulento e marcante para a nossa História atual, sugerindo ligações e estabelecendo paralelos com os nossos dias, nos quais ainda vivemos, de diversas formas, as consequências desse legado.’

  • ‘As classes populares’, de João Teixeira Lopes, Francisco Louçã e Lígia Ferro

    ‘Uma caracterização de alguns dos elementos mais marcantes para a contextualização da vida das classes populares portuguesas no século XX e nos nossos dias, tocando em pontos como as suas condições de vida, particularmente o trabalho, a escola, a mobilidade e as linguagens, mas destacando ainda uma análise à pobreza bem como o olhar literário e dos media sobre estas classes populares. Um exame feito a partir das práticas que estas desenvolvem, das suas condições concretas de existência e da relação que mantêm com a burguesia.

    Uma obra que procura respostas para compreender o que é o popular e quem define, quais os fatores que delimitam as classes populares, nomeadamente as contemporâneas, a existência de identidade das classes populares com a «classe trabalhadora», como se formaram e vivem estas classes.’

  • ‘Estaline e os cientistas: uma história de triunfo e tragédia: 1905-1953’, de Simon Ings

     ‘"Estaline e os Cientistas" conta a história de muitos cientistas talentosos que trabalharam na Rússia entre os anos que precederam a Revolução de 1917 até à morte do «Grande Cientista», Josef Estaline. Entretece as histórias de cientistas, políticos e ideólogos num retrato íntimo e por vezes terrífico de um Estado que pretendia refazer o mundo à sua medida, mas que causou grandes estragos. Sob a influência de perigosos charlatães como Trofim Lysenko (que negava a existência dos genes), Estaline destruiu não apenas as vidas de centenas de cientistas brilhantes mas fez morrer à fome milhões de pessoas.

    Da física atómica às teorias da gestão, da radiobiologia à neurociência e psicologia, a estes especialistas soviéticos devemos descobertas que mudaram para sempre a agricultura, a educação e a medicina.

    Obra magistral, que aprofunda a nossa compreensão da história russa, é também uma visão aterradora do que acontece quando a ciência se torna refém da política.’

  • ‘iAgora?: liberte os seus filhos da dependência dos ecrãs: ensine as crianças a gerir o tempo que passam com telemóveis, tablets, consolas, computadores...’, de Rosário Carmona e Costa

    ‘Uma leitura fundamental para as famílias do século XXI.

    O que é normal e o que é excessivo na relação dos nossos filhos com as novas tecnologias? Essas formas de comunicação podem ser uma ferramenta de educação poderosa e altamente válida... Desde que ninguém se deixe dominar por elas. A começar pelos pais. Estas perguntas são para si:

    - Deve ou não deve ser amigo do seu filho no Facebook?

    - Sabia que o vídeo na hora da sopa pode vir a tornar-se o seu pior inimigo?

    - Imagina o que pode estar a acontecer quando um professor lhe diz que o seu filho tem sono nas aulas?

    - Quando é que deve ligar ecrãs nas viagens de carro?

    - Por que é que é tão errado encostar telefones a copos de água diante dos miúdos nos restaurantes?

    - Será mesmo uma boa ideia conceder mais meia hora de computador como prémio de bom comportamento?

    - Qual a grande diferença entre ser alvo de troça na escola, com umas «bocas» e encontrões, ou ser vítima de cyberbullying?

    - Já alguma vez parou para pensar no conceito de «aplicações didáticas»?

    - Então e a televisão: se virmos todos em família não faz mal, não é?

    - Acredita no seu filho adolescente quando ele diz que está acompanhado porque está a jogar online?

    Dificilmente haverá um tema da atualidade que interfira tanto no nosso dia-a-dia como o consumo desenfreado de videojogos, redes sociais e ecrãs de um modo geral, sejam computadores, tablets ou telemóveis. Todo um universo de investigação, fascínio e preocupação gira em torno deste fenómeno, abordando desde a forma como nos relacionamos com os outros ao modo como nos isolamos deles, passando pela maneira como as notícias se propagam, a cultura se manifesta ou conceitos como «amigos» e «mensagens» se modificam. Pelo lado dos pais, trata-se de um tema que, em certos casos, suscita um enorme receio pelo comportamento dos filhos, enquanto noutros é alvo de despreocupação total. É urgente ajudar as famílias de toda uma geração que já nasceu à sombra das infindáveis atrações da tecnologia (os chamados «nativos digitais») a se relacionarem com esse mundo de forma equilibrada e a utilizá-lo em prol do desenvolvimento das crianças, adolescentes e dos próprios pais. É esse o objetivo de "iAgora?" – um livro de leitura fácil em que a psicóloga Rosário Carmona e Costa, estudiosa desta temática há vários anos, fornece respostas simples e diretas para um problema tão complexo e tão atual.’

  • ‘Mãe, não desistas de viver’, de Tânia Laranjo

    ‘Esta é a história verídica de Ana. Uma menina de sete anos morta por um pai para se vingar da mulher que o abandonou. É também a história de Carolina, a mãe, e da sua viagem ao inferno. E de João, esse pai que ninguém conhecia verdadeiramente, e que foi capaz de matar quem amava. Esta história é a junção de muitas histórias reais. Todos os anos há crianças que são assassinadas em contextos de divórcios litigiosos. Pais ou mães que matam os filhos por vingança, para provarem que ganharam. Para castigarem quem só queria ter outra vida.

    Depois de vários anos de jornalismo e a fazer reportagens de violência doméstica, Tânia Laranjo continua sem respostas perante a morte de crianças. E, com esta obra poderosa e muito pessoal, leva-nos a questionar como é possível o amor andar de mãos dadas com a mais pura das maldades.’

  • ‘Deixa-me ir’, de Gayle Forman

    ‘Estreia de Gayle Forman na ficção para adultos.

    Autora do bestseller "Se Eu Ficar"

    Maribeth Klein é mãe de gémeos e editora de uma revista de moda. Conciliar essas duas facetas da vida tem sido um desafio quase impossível e Maribeth sente-se esgotada. A azáfama do dia a dia, cada vez mais intensa, não a deixa parar um segundo, nem para perceber que acaba de ter um ataque cardíaco. Durante a recuperação, dispondo finalmente de algum tempo para pensar, Maribeth decide fazer as malas e partir. Longe das obrigações familiares e apoiada por novas amizades, pode por fim lidar com os problemas que a atormentam há muito e enveredar por uma jornada de descoberta que lhe permitirá perceber o que é realmente importante.’

  • ‘A guerra de Samuel e outros contos’, de Paulo Varela Gomes

    ‘Livro póstumo de Paulo Varela Gomes.

    "A Guerra de Samuel e Outros Contos" colige as narrativas que Paulo Varela Gomes deixou antes de morrer, em Abril de 2016.

    A carreira literária de Paulo Varela Gomes foi fulgurante: começou tarde a escrever e terminou cedo. Quando soube que tinha um cancro terminal e escassos meses de vida, PVG escreveu um romance: "O Verão de 2012". Acabou por viver ainda quatro anos, e escreveu mais três romances, que a Tinta-da-china publicou e que receberam os mais importantes prémios literários: Hotel (Prémio PEN Narrativa), Era Uma Vez em Goa (Grande Prémio de Romance e Novela APE) e Passos Perdidos. Coligiu um volume de crónicas, Ouro e Cinza, e escreveu um dos textos mais avassaladores publicados pela revista Granta, «Morrer é mais difícil do que parece».’

  • ‘Novelas policiárias: uma antologia’, de Fernando Pessoa

     ‘As novelas de detetives, que Pessoa designa pelo neologismo «policiárias», constituem um surpreendente e pouco divulgado género da sua obra. Os trechos aqui antologiados, bem como o prefácio previsto para a sua publicação, são marcados pela presença de uma personagem de raciocinador sofisticado, Abílio Quaresma, «médico sem clínica» e «matemático da realidade». E alguns deles estão entre os mais extraordinários escritos por Fernando Pessoa.’

  • ‘A primeira estrela da noite’, de Nadia Ghulam e Javier Diéguez

    ‘Nadia tinha apenas 8 anos quando o seu único irmão homem morreu. A sua vida nunca mais seria a mesma. Porque o regime talibã proíbe as mulheres de trabalhar, ela foi forçada a assumir a identidade dele para poder sustentar a família. Trabalhou no campo, na construção e numa oficina de bicicletas. Era ainda uma menina…

    A sua sorte mudou aos 21 anos, quando encontrou um verdadeiro lar em Espanha. Foi aí que - pela primeira vez - conheceu a doçura da liberdade. Mas, segundo a corajosa Nadia, a sua história não é nada quando comparada com a das mulheres da sua família, a quem quer dar finalmente voz. Pois foi ao regressar ao Afeganistão que Nadia começou a desvendar a história oculta das mulheres com quem sempre viveu. E foi surpreendida pela sua própria mãe – analfabeta, mas de uma sabedoria sem limites. E pela prima Mersal, a pessoa mais solidária que conhece. E não ficou por aí. As mulheres da sua família podiam ser todas as mulheres: altruístas, sábias, secretamente subversivas, corajosas perante as muitas adversidades que enfrentam no dia a dia. Deixe-se surpreender e envolver por esta viagem de descoberta: da família, das raízes, do coração…

    Um tributo emocionante às mulheres do Afeganistão.’

  • ‘As oito montanhas: romance’, de Paolo Cognetti

    ‘Pietro é um rapazinho da cidade, solitário e pouco sociável. Os seus pais estão ligados pela paixão da montanha que os uniu desde sempre, mesmo na tragédia, e o horizonte linear de Milão enche-os agora de saudade e nostalgia. Quando descobrem a aldeia de Grana, no sopé do Monte Rosa, sentem ter encontrado o lugar certo: Pietro passará ali todos os verões onde, à sua espera, está Bruno. São da mesma idade mas, em vez de estar de férias escolares, ocupa-se a pastar vacas. Têm assim início verões de explorações e descobertas, entre as casas abandonadas, o moinho e os carreiros mais íngremes.

    São também os anos em que Pietro descobre que a montanha é um saber, um verdadeiro e adequado modo de respirar. E descobre também que o pai lhe deixa o legado mais verdadeiro: «Ali estava a minha herança: uma parede de rocha, neve, um montão de pedras em quadrado, um pinheiro.» Uma herança que passados muitos anos o reaproximará de Bruno.

    "As Oito Montanhas" é um livro magnético e adulto, que explora ligações acidentadas mas graníticas, a possibilidade de aprender e a procura do nosso lugar no mundo. Maravilhoso, literário, intenso e lírico, invade-nos com o ar puro e a luz da natureza e com as cores e os cheiros das estações.’

  • ‘Filhos da América’, de Nélida Piñon

    ‘Em "Filhos da América", Nélida Piñon escreve sobre Machado de Assis e José de Alencar, escritores que considera dois dos principais intérpretes do Brasil na literatura; perfila a atriz Marília Pêra, exalta a escrita de Rachel de Queiroz, saúda a chegada de Antônio Torres à Academia Brasileira de Letras e, entre outros temas, homenageia a amiga Carmen Balcells, que morreu em 2015 e foi agente literária dos maiores escritores da América Latina.

    Neste que também é um livro sobre memória, Nélida rende tributos à literatura ibero-americana, passeia pela Galiza da sua infância e a que restou na vida dos parentes que com ela vieram para o Brasil, recorda os caminhos que a levaram a escrever livros como A República dos Sonhos, sobre imigração, e Vozes do Deserto, sobre as narrativas árabes, que tem Scherezade como protagonista. Grande contadora de histórias e exímia ouvinte, a autora circula por todos os ambientes, desde as esquinas de seu bairro até os salões mais nobres, recolhendo, da vida e da relação com as pessoas, memórias que transbordam em seguida para a sua escrita. Este livro é, portanto, um registo das suas experiências, da cultura e das pessoas.’

  • ‘Craft & design: 52 projetos para um ano de criatividade’, de Sophie Pester e Catharina Bruns

    ‘"Craft & Design" apresenta 52 projetos criativos, divertidos e inspiradores que podem ser completados em pouco tempo – o ideal para um fim de semana ou para umas horas de lazer, após um dia de trabalho. Cada projeto é explicado e ilustrado passo a passo, de forma simples e acessível, e pode ser personalizado e complementado da maneira que desejar. Alguma vez pensou transformar uns calções de ganga velhos numa peça de roupa às pintinhas, como nova? Ou usar uma das suas fotografias favoritas para personalizar uma chávena de café ou chá? Ou ainda bordar a capa de um caderninho de apontamentos?

    De técnicas que vão do origami à estampagem, à modelagem ou ao croché e usando materiais tão diferentes quanto tecido, vasos, papel e missangas, descubra neste livro como fazer peças originais para decorar a sua casa, complementar o seu guarda-roupa ou oferecer em datas especiais. Com projetos divididos em temas sazonais e atividades para cada estação, "Craft & Design" é o segredo para um ano mais ativo. Mãos à obra!’

  • ‘O mito de Europa’, de Nuno Júdice

    ‘Nuno Júdice é hoje uma das vozes mais valorizadas e singulares da literatura contemporânea, pela sua permanente luta contra o indizível da palavra e da poesia. O mistério, a criação e a revelação do absoluto e do sagrado são explorados por Júdice nessa tão sua tentativa de modelar nas formas que a língua lhe colocou à disposição ou na «liberdade» que a linguagem lhe permite e «autoriza».’

  • ‘A falta de sentido na vida’, de Viktor E. Frankl

    ‘De facto, hoje em dia, já não somos confrontados, como no tempo de Sigmund Freud, com uma frustração sexual, mas sim com uma frustração existencial. E o doente típico dos dias de hoje já não sofre tanto, como no tempo de Alfred Adler, de um sentimento de inferioridade, mas sim de um sentimento profundo de falta de sentido, que se associa a um sentimento de vazio – razão pela qual falo de um vácuo existencial.’

  • ‘Os cavalos terapeutas: a minha jornada com cavalos’, de Nathalie Durel

    ‘Neste livro Nathalie Durel conta-nos, através da sua jornada existencial com os seus cavalos, de que forma os equinos podem tornar-se poderosos guias para a nossa transformação. Esta obra leva-nos numa extraordinária viagem pelo mundo dos equinos desde o início dos tempos até aos dias de hoje, tentando explicar numa visão holística todas as formas de intervenção terapêutica existentes com a ajuda desses seres maravilhosos.’

  • ‘Receitas para diabéticos’, de Laia Blay Budí

    ‘Quando o organismo não produz insulina suficiente para processar o açúcar, dá-se um aumento do nível de glicose no sangue, o que, a curto e a médio prazo, provoca sérios problemas de saúde. Além dos tratamentos, é importante que o diabético cuide da sua alimentação diariamente.

    Neste livro, encontra uma introdução exaustiva sobre a doença, bem como receitas fáceis de fazer, com as respetivas tabelas nutricionais e ainda conselhos de saúde.’

  • ‘A vida e as receitas inéditas do Abade de Priscos’, de Mário Vilhena da Cunha e Fortunato da Câmara

    ‘«Tomando como objetivo a descoberta de novas receitas, vamos seguir os procedimentos usuais a ter para preparar um prato há muito desejado, e que se quer saboroso para construir este livro. Tal como nas mais elaboradas execuções culinárias vamos viajar às origens de cada ingrediente histórico, reunir os diversos elementos “gustativos” – alguns já conhecidos, mas que aqui serão detalhados, enquanto outros surgem em estreia absoluta – e assim, passo a passo, reconstruir a memória familiar de um conjunto de pratos que compõem um pequeno banquete gastronómico, mas também biográfico, acerca da vida prodigiosa de Manuel Joaquim Machado Rebelo, de todos conhecido como “o” Abade de Priscos!

    […]

    É um motivo de orgulho darmos a conhecer a vida do Abade de Priscos e alguma da sua obra culinária para que Portugal continue a fazer a sua história gastronómica sem perder de vista quais são as suas referências e memórias.»

    Da Introdução’

  • ‘Traços fundamentais da cultura portuguesa’, de Miguel Real

    ‘Uma obra fundamental para todos os que se interessam pela história, cultura e identidade nacionais, e que nenhum estudante ou investigador desta área poderá ignorar. A história de Portugal revisitada desde os seus mitos fundadores, antes da criação da nacionalidade. Da autoria de Miguel Real, que para além de romancista se tem afirmado como um dos mais destacados estudiosos de temas da Cultura Portuguesa da última década.’

  • ‘Óleo de coco’, de Jessica Oldfield

    ‘60 Receitas com benefícios nutricionais excecionais.

    O óleo de coco é um dos óleos mais benéficos para a nossa saúde, reforça o sistema imunitário, hidrata e favorece a digestão. Desde há séculos que o óleo de coco é simultaneamente um alimento e um remédio, na Ásia, na Índia e na Polinésia, mas só agora o mundo ocidental começa a descobrir as características saudáveis do óleo de coco e o seu incrível estatuto de superalimento. Desde pequenos-almoços, petiscos, pratos principais ou sobremesas e até como ingrediente de produtos de beleza caseiros, este livro é a verdadeira bíblia para descobrir o potencial deste superalimento.’

  • ‘Um toque de magia’, de Nora Roberts

    ‘O amor é muito mais intenso quando tem um toque de magia.

    Em "Enfeitiçado", Calin Farrell é um fotógrafo de sucesso que decide viajar à Irlanda. Fascinado pelas ruínas de um grande castelo cruza-se com uma mulher de nome Bryna que reconhece em Calin o homem dos seus sonhos. Mas Calin desconhece que ambos fazem parte de um feitiço de mil anos…

    Em "Para Sempre", Allena sente-se só e marginalizada num mundo onde não parece encontrar lugar. Quando viaja para longe, conhece Conal, um artista deslumbrante por quem se apaixona, mas Conal sabe que o seu destino é jurar fidelidade ao amor da sua vida na noite mais curta do ano. Conseguirá ele aceitar que o destino controle a sua vida?

    Na história "Em Sonhos", Flynn foi condenado a passar a eternidade num mundo de sonhos. Após muitos séculos, uma mulher surge à sua porta no meio de uma tempestade. Flynn acolhe-a e cedo desperta a paixão entre ambos. Mas a maldição que prende Flynn aos sonhos pode arruinar tudo…

    Deixe-se comover por três encantadoras histórias de Nora Roberts que não deixam ninguém indiferente.’

  • ‘O peso da mudança: como eu perdi 50 quilos’, de Daniel Vaz

    ‘Sabe como lhe custa perder aqueles três quilos que acumulou no Natal? Ou ver-se livre daqueles cinco que lhe vão permitir vestir a roupa perfeita para o verão? É difícil, não é? Agora imagine que, em vez de três ou cinco, tem de perder 50 quilos. E imagine também que, durante toda a vida, esse excesso de peso o impediu de viver, de socializar, de se sentir bem consigo mesmo, de ser feliz.

    "O Peso da Mudança" é o relato da experiência única de Daniel Vaz, um consultor na área da comunicação que decidiu mudar radicalmente a sua existência, como se agarrasse uma segunda vida, em vez de se conformar com a obesidade mórbida de que sofria. Neste livro comovente, grandioso, profundamente humano, conta-nos um percurso de altos e baixos, sucessos e frustrações, à medida que as dietas davam os seus frutos ou, pelo contrário, o ponteiro da balança teimava em não descer. Uma verdadeira odisseia dos dias modernos.

    O livro revela o que levou o autor a engordar e a desistir de se olhar ao espelho, como também descreve, de forma detalhada, como perdeu 50 quilos: as estratégias que adotou, o que comeu, o que fez certo e o que podia ter sido feito de outra forma. Em três anos, conseguiu perder os 50 quilos que desejava. Mas durante o processo, entre avanços e recuos, emagreceu e engordou, para depois voltar a emagrecer e engordar e novamente emagrecer. Contas feitas, ao longo do seu percurso de três anos, perdeu mais de 100 quilos.

    Este não é um livro de dietas. Não é escrito por um nutricionista, endocrinologista ou personal trainer. É o testemunho de quem realmente já passou pela experiência de perder peso – muito peso – e decidiu, graças a uma determinação e coragem invulgares, que a sua obesidade nunca mais seria o traço mais definidor da sua personalidade.’

  • ‘Quem sou eu para julgar?’, de Papa Francisco

    ‘«Não julgueis para não serdes julgados; não condeneis para não serdes condenados.»

    Segundo o Papa Francisco, a humildade evangélica leva-nos a não apontar o dedo aos outros para julgá-los, mas a estender-lhes a mão para levantá-los, sem nunca nos sentirmos superiores. Se quisermos seguir o caminho de Jesus, mais do que acusadores, deveremos ser defensores dos outros diante do Pai. Convém recordá-lo na vida de todos os dias, quando por vezes sentimos vontade de falar mal dos outros, de os julgar.

    Neste livro, e com base nesta advertência, o Papa Francisco foca- -se em diversos temas, sem excluir assuntos polémicos no seio da Igreja Católica – homossexualidade, aborto, contraceção, divórcio, pedofilia, eutanásia, alterações climáticas, liberdade religiosa, entre muitos outros igualmente controversos e aqui abordados. A posição de Sua Santidade em relação a todas estas matérias e a sua profunda visão humana sobre as grandes questões da atualidade tem constituído incentivo para um frutífero debate dentro da comunidade cristã, além de ter conseguido atrair também a curiosidade e simpatia dos não crentes.’

  • ‘Hoje estarás comigo no paraíso’, de Bruno Vieira Amaral

    ‘Em "Hoje Estarás Comigo no Paraíso", Bruno Vieira Amaral, desenha uma investigação do assassínio do primo João Jorge – morto no bairro em que ambos viviam no início dos anos 80 – e usa essa investigação como estratégia de recuperação e construção da sua própria memória: a infância, a família, o bairro e as suas personagens, Angola antes da Independência e nos anos que se lhe seguiram, e a figura (ausente) do pai.

    Na reconstituição da personalidade e do percurso da vítima, da noite em que tudo aconteceu, na apropriação que o narrador faz de uma ligação com João Jorge (mais ou menos forjada pelos mecanismo da memória) – e de que faz parte essa busca mais ampla das dobras do tempo e do esquecimento – são utilizados os mais diversos materiais: arquivos da imprensa da época, arquivos judiciais, testemunhos de amigos e familiares, e a literatura, propriamente dita – como uma possibilidade de verdade, sempre.’

  • ‘Regresso por um rio’, de Francisco José Viegas

    ‘História íntima do rio do autor, o Douro destas páginas, muito longe do cartão de visita dos dias de hoje, surge como um enigma de dimensão mágica que invade a própria linguagem de que se faz este livro. Fantasmagoria que encerra em si algo de sagrado, puro, pode ser lido como num sonho, as personagens pairando sobre as palavras sem um traçado completamente definido. Há, no entanto, um triângulo que podemos identificar: Aníbal, Catarina – o vestido branco, claro, comprido, as rendas, os braços nus – e Henrique, cujo destino, entregue à vontade da poeira e dos ventos, não resistirá ao chamamento do rio.

    Publicado originalmente há trinta anos, neste que foi o seu primeiro romance, Francisco José Viegas regressa, com o rio para lá da janela do comboio, às memórias da sua infância, aos seus cheiros e sons, à terra e às suas vozes. Uma homenagem aos segredos e à vida do Douro, que indicia pistas de uma carreira literária que o futuro veio a confirmar e de um género que viria a reinventar à sua medida, o policial.

    «Podes vasculhar por toda a eternidade em baús cheios de fotografias antigas, pequenas e grandes maravilhas, arquivos e papéis velhos, o rosto dela está aí: um anjo bate as asas levemente, o seu rosto é o de uma mulher cuja melancolia arrasta consigo a poeira da tarde. Quando o viste pela primeira vez?»’

  • ‘O mensageiro do rei’, de Francisco Moita Flores

    ‘D. Manuel II foi o nosso último rei. Tinha dezoito anos, quando mataram seu pai, D. Carlos, e o príncipe real Luís Filipe, em 1908. De súbito, caía sobre a cabeça do jovem a obrigação de reinar um país onde os monárquicos não se entendiam, decadentes, caciques traiçoeiros e republicanos que recorriam a todos os métodos, da grande oratória á intriga mesquinha, para que a República deixasse de ser um sonho. Reinou trinta meses. Teve seis governos e a obrigação de casar com uma princesa. Os reis europeus recusaram-lhe filhas e netas, antevendo a queda da realeza, e á falta de princesa, apaixonou-se por uma deusa francesa: Gaby Deslys. Linda!

    O amor entre os dois foi o único legado coerente do seu reinado. Rigoberto era o mensageiro que lhe levava notícias do amor distante. Também ele apaixonado por Gardénia. É a história de amizade entre o rei e o mensageiro, assim como as histórias dos amores de ambos, que vos narro neste livro. Até que o amor os separou, a Monarquia caiu e a República nasceu para viver durante 16 anos, com 45 governos, duas ditaduras pelo meio, e oito presidentes da República.’

  • ‘A história de Raymie Nightingale’, de Kate DiCamillo

    ‘Raymie quer reaver o pai, que saiu de casa para ir viver com outra mulher. Assim, quer ganhar um concurso de beleza infantil. Se a sua fotografia aparecer nos jornais, talvez o pai se lembre dela. Para isso, inscreve-se numa aula de malabarismos com bastão, onde conhece Louisiana Elefante e Beverly Tapinski.

    Cedo, veem-se envolvidas em aventuras à volta de um livro, de boas ações e de um gato. Juntas, estas três meninas de dez anos vivem um dos verões mais tristes e belos das suas vidas.

    Kate DiCamillo, uma das mais destacadas escritoras juvenis norte-americanas, dá-nos uma obra intemporal, perfeita para miúdos e graúdos.’

  • ‘O urso e a casa dos livros’, de Poppy Bishop

    ‘O Coelho adora histórias de aventuras. O Ouriço adora finais felizes. O Rato e a Raposa adoram ler juntos. Ou seja, todos adoram livros! Eles vivem felizes juntos, no entanto têm apenas UM livro, que estimam e partilham desde pequeninos. Gostariam, claro, de ter mais do que um… Por isso, quando descobrem uma misteriosa casa cheia de livros, é como um sonho tornado realidade. Mas - oh, oh! -, estes livros pertencem a um enorme e à primeira vista pouco simpático urso...!’

  • ‘Se as maçãs tivessem dentes’, de Shirley Glaser

    ‘Se as maçãs tivessem dentes, o que aconteceria?

    Morderiam-nos, claro!

    E se fizessem cócegas aos picles?

    Não amargavam nicles.

     

    Se abrirem este livro, também vão descobrir o que aconteceria se as tartarugas fossem galinhas, se os cogumelos tivessem cabelos, e outras absurdas e divertidas situações.

     

    Publicado originalmente em 1960, este foi o primeiro livro que Shirley e Milton Glaser fizeram em conjunto. Uma lista de todo o tipo de objetos e animais que desafiam definições e nos arrastam para um mundo sem sentido e disparatado repleto de ilustrações de cores vibrantes que conseguem ser tão divertidas e improváveis como o texto. Um livro hilariante, colorido, cuja fórmula vai ficar connosco e alastrar a tudo à nossa volta.’

  • ‘História de muitas cores’, de Rosa Lobato de Faria

    ‘Fá é uma menina de sete anos que caiu da bicicleta e partiu uma perna.

    Por isso tem de ficar em casa, deitada na cama, sem poder sair para brincar nem ir à escola.

    Mas isso não a aborrece, pois essa é a situação ideal para ela poder inventar todas as histórias que lhe apetecer.

    E até pode contar com a ajuda do Tintas, um amigo saído da caixa dos lápis!’

  • ‘Vem a Fátima falar comigo’, de João Ermida

    ‘No momento em que a vida se encontrava numa encruzilhada, João começou a ouvir uma voz que lhe dizia: «Sacrificai-vos pelos pecadores.» Essa voz irá levá-lo ao Santuário de Fátima, onde uma transformação terá lugar na sua vida. Este é um livro que também poderá mudar a vida de quem o lê. Uma meditação que o aproximará de Nossa Senhora e que lhe fará entender os vários pedidos que Ela fez aos três Pastorinhos: Lúcia, Francisco e Jacinta. Foi a forma como o autor, devoto de Nossa Senhora de Fátima, quis homenagear a comemoração dos 100 anos das aparições de 1917.’

  • ‘Aqui há gato!’, de Rui Lopes

    ‘El-rei Dom Chato calçava sempre a bota direita antes de calçar a esquerda, penteava-se sempre à mesma hora e fazia sempre o risco para o mesmo lado.

    Um dia, a Dona Cristina, farta de tanta rotina, disse: BASTA!

    Colando, desenhando e inventando a partir de simples códigos de barras, Renata Bueno ilustra esta divertida cantilena sobre virar a rotina de pernas para o ar.’

  • ‘Vento de Espanha’, de João Pedro Marques

    ‘Custódio é um camponês beirão que decide vir para Lisboa estudar. Lurdes, uma lisboeta da Mouraria que sempre conseguiu recompor-se dos duros golpes da vida. Quando o caminho dos dois se cruza, a vida de ambos mudará para sempre. A sua história inicia-se em Portugal e estende-se, depois, a uma Espanha mergulhada na Guerra Civil. É aí que Custódio e Lurdes vão entrelaçar os seus destinos com três outros personagens: o violento Zanelli, o tenente fascista para quem o brado ¡Viva la Muerte! é um lema de vida; a corajosa Maria del Carmen, uma madrilena das classes altas que se guia por princípios de humanidade num tempo em que a moderação desapareceu; e o sagaz Vorobiov, coronel soviético profundamente desiludido com os rumos da revolução bolchevique.

    Vento de Espanha é um romance sobre amor e coragem, arrependimento e expiação. É também uma impressionante viagem à década de 1930. Seja nos bairros populares de Lisboa, seja na Espanha rasgada em dois, o leitor visitará as ilusões e desilusões políticas daqueles anos de ferro. E irá ver, acima de tudo, os encontros e desencontros das pessoas num mundo em profunda convulsão.’

  • ‘Sob os céus do Estoril’, de Maria João Fialho Gouveia

    ‘Irá a guerra separar o que o amor uniu?

    Em plena Segunda Guerra Mundial, as elites europeias refugiam-se no Estoril, num ambiente de glamour e elegância. A paz garantida pelo regime de Salazar, não atrai, no entanto, apenas a alta sociedade. No meio de todas as festas e bailes, as forças de espionagem de ambos os lados do conflito vão-se movimentando. É neste ambiente que Bernardo, um bon vivant despreocupado, e Emily, uma espia aliada, se apaixonam.

    Sentindo a pressão da guerra, Bernardo e Emily lutam para proteger o seu amor do jogo da espionagem. Emily, no entanto, recebe ordens de um misterioso espião, conhecido como The Weasel, para empreender uma missão onde arriscará não só a sua segurança como também informação vital para os Aliados.

    Quando a missão a obriga a deixar o Estoril e a romper a relação com Bernardo, acaba por se envolver com Dieter, um jovem alemão que lhe garante não ter qualquer ligação à causa de Hitler. A verdade não seria assim tão simples.

    Esta é a história do pecado de Emily, que irá pôr em causa a sua vida e inúmeras outras, numa guerra travada ao longe.’

  • ‘Posso juntar-me ao clube?’, de John Kelly

    ‘Uma história sobre amizade, diferença, tolerância e um clube onde todos podem entrar! O Pato quer juntar-se a um clube, para fazer novos amigos. Mas cada clube em que ele tenta entrar faz muitas exigências e ele não consegue rugir como um leão ou ter a memória de um elefante… resultado? «Candidatura recusada» é o que ele ouve a cada tentativa… O que poderá o pobre pato fazer?’

  • ‘Refugiados’, de Luís Henrique Oliveira

    ‘O que este livro nos oferece são testemunhos na primeira pessoa, que nos contam histórias de vida dramáticas, com traumas e anseios, desespero e esperança, mas também evidências da incapacidade das instituições europeias em gerir, de forma eficaz e coordenada, a crescente chegada de refugiados ao velho continente.’

  • ‘Amar-te e respeitar-te’, de Jimmy P e Helena Costa

    ‘Na infância somos bombardeados com histórias de amor que só conhecem finais felizes. Crescemos com essa noção idílica do que é um relacionamento amoroso, mediada, ao longo do nosso crescimento, pelas relações de amor com que convivemos diariamente. Para alguns/algumas, são referências saudáveis e positivas, para outros/as, referências doentias e negativas. Paulatina ou abruptamente passamos da história da Cinderela para a vida real e, rapidamente, percebemos que o relacionamento interpessoal é algo bem mais complexo e que mesmo onde há amor pode existir desentendimento.

    Alguns de nós, todavia, validam como simples desentendimentos, atos de uma violência atroz, que não podem ser tolerados. Assim acontece, também, nas relações de namoro de muitos/as jovens. Uma realidade que muito nos preocupa e que nos fez agir, desenvolvendo e editando este livro, que está inserido num projeto pedagógico mais alargado com o mesmo nome. Neste livro encontrarás: três histórias, que exploram perspetivas distintas de casos de violência no namoro; dicas e conselhos, onde descortinamos uma diversidade de conteúdos associados à temática; as letras das músicas que o Jimmy P compôs para o projeto, cujos instrumentais poderás descarregar no site do projeto; e os passos para o desenvolvimento de uma Campanha Escolar de combate à Violência no Namoro.’

  • ‘Amanhecer ao luar’, de Jude Deveraux

    ‘Com esta nova trilogia situada na bela povoação de Edilean, na Virgínia, Jude Deveraux conta-nos a história de três jovens mulheres, melhores amigas da faculdade, das suas vidas, dos seus amores e dos sonhos que pretendem realizar. Por sugestão da sua grande amiga Kim, Jecca Layton deixa de lado o mundo da arte de Nova Iorque para passar o verão entregue à sua paixão, a pintura, enquanto desfruta da unida comunidade artística de Edilean.

    O primo de Kim, Tristan Aldredge — o atraente e dedicado médico da povoação — sente há anos uma profunda atração pela «irmã» universitária da prima, embora até então só a tenha visto uma vez na vida; agora, Jecca sente-se cativada pelos encantos deste homem forte e sensível num verão de prazer sensual. Porém, quando as nuvens negras anunciam o regresso de Jecca à «vida real» e à grande cidade, os amantes devem tomar uma decisão: poderão sobreviver à separação? E qual dos dois sacrificará parte dos seus sonhos para poderem continuar juntos?’

  • ‘Gramática de português: língua não materna’, de Lígia Arruda

    ‘O objetivo desta obra é divulgar a Língua Portuguesa e responder às solicitações que chegam quer do país quer do estrangeiro. As questões da Língua Portuguesa e da sua problematização ocupam um lugar importante e esta Gramática visa facultar elementos de trabalho para o seu estudo.’

  • ‘Estranhos ao luar’, de Jude Deveraux

    ‘Quando Kim Aldredge tinha oito anos, conheceu um rapaz de doze anos chamado Travis, que estava de visita à sua cidade natal de Edilean, na Virgínia, com a mãe. Embora essa visita tivesse lugar sob circunstâncias misteriosas, isso não impediu que as crianças se tornassem amigas. Durante duas semanas maravilhosas, andaram de bicicleta, jogaram basebol e leram em voz alta para o outro. Tudo coisas comuns para Kim, mas para Travis bastante extraordinárias. E Travis ajudou Kim a descobrir o seu amor pela criação de joias, a paixão que se tornou a sua profissão.

    Antes de partir, ele disse-lhe que um dia iria voltar, e durante anos Kim guardou a foto de ambos, abraçados e sorridentes. Travis é agora um advogado bem-sucedido em Manhattan, mas há coisas na sua vida que ele não quer que sejam tornadas públicas. E embora tenha viajado por todo o mundo, ainda pensa no verão passou em Edilean e na rapariga que lá conheceu. Essas semanas mudaram a sua vida para sempre. Quando Travis descobre que a mãe regressou a Edilean e tenciona voltar a casar, decide que está na hora de voltar também: não apenas para investigar o futuro marido da mãe, mas para finalmente cumprir a promessa que fez a Kim tanto anos antes...’

  • ‘Cevdet Bei e os seus filhos’, de Orhan Pamuk

    ‘Istambul, 1905. Cevdet Bei, um comerciante muçulmano rico, instala-se com a mulher no bairro ocidental de Nisantasi. O Império Otomano já soçobrava antes da Primeira Guerra Mundial e as elites contestavam o poder despótico do sultão Abdülhamid II. Duas gerações depois, o pintor Ahmet decide retratar o avô e, neste intervalo, observamos a evolução de toda a sociedade turca. Este romance de estreia de Orhan Pamuk, Prémio Nobel da Literatura, segue as três gerações da família de Cevdet Bei, e com elas a fundação da Turquia moderna.’

  • ‘Reabilitação acústica: linhas guia’, de Jorge Patrício

     

    ‘Um livro prático sobre os princípios gerais associados à reabilitação acústica de edifícios antigos e respetivos espaços envolventes.

    O autor aborda as questões fundamentais que um projetista ou um planificador devem ter presentes na avaliação de um edifício antigo bem como na seleção e implementação das ações de recuperação e beneficiação.

    Abordam-se e analisam-se os problemas existentes nos vários domínios que os requisitos acústicos contemplam e ilustram-se, com pormenores construtivos, possíveis soluções corretivas a aplicar. Para além dos requisitos legais aplicáveis, o autor aponta linhas gerais orientadoras para a melhor abordagem e análise dos problemas existentes nos vários domínios que os requisitos acústicos contemplam e ilustram-se, com pormenores construtivos, as possíveis soluções corretivas a aplicar.

    Novidades da 3ª Edição:

    - Mais exemplos de soluções construtivas aligeiradas;

    - Legislação aplicável atualizada e comentada;

    - Ilustração gráfica mais apelativa;

    - Comentário interpretativo à aplicação do Decreto-Lei nº 53/2014.’

  • ‘Teoria do restauro’, de Cesare Brandi

    ‘Para quem se debruça sobre o tema da conservação do património, em geral, e das obras de Arte, em especial, inevitavelmente aparece como uma referência incontornável a "Teoria del Restauro" de Cesare Brandi, pela primeira vez publicada em Roma, em 1963. Não existia, até hoje, uma tradução portuguesa desta obra fulcral para a prática e para o ensino da conservação do património cultural, uma nova disciplina do conhecimento humano que deu passos fundamentais no nosso país, no decorrer da última década.

    Mas este livro não é só a tradução desse marco científico e cultural, inclui ainda a tradução da Carta do Restauro Italiana (1972), ainda hoje, apesar de diversas tentativas de superação, um documento de referência incontornável para a praxis do Restauro em Itália e, portanto, também do Mundo. Incluem--se, também, traduções inéditas de diversos textos de Cesare Brandi sobre assuntos portugueses, em redacções quase desconhecidas entre nós, ou muito difíceis de consultar: (i) um ensaio sobre Álvaro Pires de Évora, editado em 1940 pela Reale Accademia d´Italia, na colectânea Relazioni Storiche fra l´Italia e il Portogallo, (ii) o capítulo Portogallo, do seu livro A passo d´uomo, editado em 1970, onde Brandi descreve a sua passagem pelos nossos luga¬res e monumentos, (iii) e o seu texto, mais conhecido, sobre o Manuelino, capítulo do livro Struttura e Architettura, de 1967. Como introdução, apre¬senta-se um Breve Perfil de Cesare Brandi elaborado especificamente para esta edição pelo historiador de arte Giuseppe Basile, estudioso da obra do autor. Esta edição surge da iniciativa de José Delgado Rodrigues (investigador e especialista em conservação), José Aguiar (Professor universitário) e Nuno Proença (Conservador-Restaurador) unidos por um imperativo pessoal de melhor divulgar a obra de Cesare Brandi e como tributo no centenário do seu nascimento.’

  • ‘Investigação operacional: exercícios e aplicações’, de Maria Cândida Mourão... [et al.]

    ‘Neste volume da Coleção Dashöfer são apresentados mais de 200 exercícios em variados domínios da investigação operacional (IO). O objetivo é proporcionar um complemento prático para estudo das matérias envolvidas, em particular se inseridas em curricula de licenciaturas de Gestão e Economia.

    A vertente prática do livro, representando aplicações às mais variadas realidades, é enfatizada pelo recurso sistemático ao Excel e seus suplementos, software de acesso “universal” no contexto em que trabalhamos. Esta opção é coerente com o objectivo de privilegiar as interpretações dos resultados que as metodologias permitem atingir, nomeadamente, as interpretações económicas. Deste modo, procura estimular-se o estudo das diversas matérias bem como potenciar a sua aplicação.

    Os capítulos incluídos não se cingem aos habitualmente ensinados numa unidade curricular semestral de uma licenciatura de Gestão/Economia. Apesar disso não há a pretensão de atingir todas as áreas desta vasta disciplina. Os dois primeiros capítulos são dedicados à programação linear e extensões; os seguintes à optimização em redes, à programação linear inteira e à programação por metas; os restantes capítulos incluem matérias fundamentalmente de natureza estocástica, como a análise de decisão, os stocks, as filas de espera, as cadeias de Markov e a simulação. Na escolha dos temas, procurou alcançar-se o equilíbrio possível entre a componente determinística (Capítulos 1, 2, 3, 4, 5 e parte do Capítulo 10) e a componente estocástica (Capítulos 6, 7, 8, 9 e parte do Capítulo 10).

    Todos os capítulos são iniciados com um breve resumo da matéria contendo algumas definições e resultados básicos e indicações para uso do software. Segue-se um conjunto de exercícios resolvidos a ilustrar a aplicação dos tópicos de teoria apresentados.

    Conclui-se com uma coleção de exercícios propostos, com solução. Tanto quanto possível, tentou-se que os assuntos tratados nos diversos capítulos fossem self-contained.’

  • ‘O Papa é Francisco!’, de Padre José Luís Borga

    ‘Quem é o Papa Francisco?

    Porque escolheu este nome?

    Sabes quem foi São Francisco de Assis?

    E quais os desejos mais profundos que o Papa tem para a Igreja e para o mundo?

    Depois de leres este livro, vais conhecer melhor o Papa Francisco e vais ter mais vontade de ser parecido com Jesus.’

  • ‘O primeiro livro de histórias: método de iniciação à leitura’, de Maria José Saraiva

    ‘O primeiro livro de histórias é um livro que pretende ensinar as crianças a ler.

    Nasceu e desenvolveu-se ao longo de mais de 30 anos de experiência da autora como docente do Magistério Primário, tendo sofrido contínuas transformações, para se adaptar a diferentes métodos e sucessivos programas didáticos.

    Este manuscrito antigo é um testemunho vivo das muitas gerações de crianças que aprenderam a ler ao som destas histórias, que agora voltam a mostrar-se, devidamente ilustradas por desenhos originais cheios de cor e, em alguns casos, associadas a lengalengas intemporais.

    Esta obra, que conta com um prefácio assinado por José António Saraiva, diretor do Jornal Sol e sobrinho da autora, pretende fomentar o desenvolvimento do gosto pelas letras, ao mesmo tempo que corporiza, em si mesmo, um método pedagógico de iniciação à leitura, com provas dadas.’

  • ‘Não tenho medo do escuro’, de Helena Harastová

     ‘Ultrapassar a fase típica do medo do escuro vai ser mais fácil com a ajuda deste livro!

    Ao longo das páginas a criança poderá identificar-se com os medos do personagem principal, mas em todas elas o medo não passa de fruto da sua imaginação -basta puxar as abas, acender as luzes e perceber que afinal nada há a temer. Uma ajuda indispensável para superar os medos das crianças.’

  • ‘Quebra-cabeças : recuperar, reciclar e reutilizar’, de Diego Bianki

    ‘'Recuperar, reciclar e reutilizar' é o lema do autor no momento de encarar o processo artístico deste livro. Com uma abordagem simples e original, utilizando caixas de cartão, pintadas e ordenadas como um quebra-cabeças, Diego Bianki cria um mundo de diferentes identidades que, por sua vez, se inter-relacionam. Com este singelo antídoto lúdico contra a discriminação e a exclusão, os leitores são convidados a jogar e a experimentar, acrescentado depois novas combinações, para que cada um construa o seu próprio catálogo de identidades infinitas, tornando este quebra-cabeças cada vez maior.. Esta obra recebeu a Menção Especial na Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha em 2016 na categoria de 'Disability'.’

  • ‘Ainda gostas de mim?’, de Jane Chapman

    ‘O Serafim vai deixar de ser a única pequena coruja da família… A Avó tem uma surpresa para o Serafim: ele ia conhecer a Bia, a sua nova prima bebé. Mas depressa o Serafim sente um pouco de ciúmes.

    Porque é que a Bia recebe agora todos os abraços? Porque é que a Avó não brinca ao seu jogo favorito? Ele tinha sido a coruja especial da avó. Será que há ainda espaço no seu coração para dois?’

  • ‘Aquário’, de Cynthia Alonso

    ‘Uma menina apaixonada pelos encantos do mar.

    E uma amizade que, para crescer, deve ser livre como as ondas.

    Num livro (que nos deixa) sem palavras.’

  • ‘O piolho sabe que’, de Mathis

    ‘O piolho sabe que as ovelhas são brancas.

    O piolho sabe que os camelos têm duas bossas.

    O piolho sabe isto, o piolho sabe aquilo.

    E nós sabemos que ele não sabe nada de nada...

    Entre jogos de imagens e de palavras, venham descobrir este pequeno piolho que tanto nos faz rir!

    Uma história que vai deliciar os leitores mais pequeninos, com as suas ilustrações coloridas e uma revelação final repleta de humor.’

  • ‘Quero crescer!’, de Luísa Ducla Soares

     ‘Quero crescer!

    Chico está farto de ser pequeno, de obedecer às ordens dos adultos. Esses é que têm sorte - fazem só o que querem!

    Como seria bom crescer depressa e ganhar a liberdade! Mas como? Chico tenta, de diversas formas, conseguir o que ainda nenhuma criança conseguiu, até que finalmente o seu sonho se realiza.

    Irá descobrir a felicidade? Ou irá arrepender-se e procurar voltar atrás?’