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Aquisições mês de maio 2020

  • “O sexo dos anjos” de Júlio Machado Vaz

    “E de súbito, nas noites da rádio, um programa falou de sexualidade de um modo terno e audacioso, rigoroso e divertido. E isso aconteceu tanto a propósito de um filme, da carta de um ouvinte, de um poema de Eugénio de Andrade ou de um romance de Kundera.

    Este livro recolhe uma série desses programas, acompanhada de novos textos do autor. Júlio Machado Vaz é psiquiatra e responsável pelo programa televisivo «Sexualidades».”

    https://www.fnac.pt/O-Sexo-dos-Anjos-Julio-Machado-Vaz/a9133

  • “Cosmicomix” de amadeo Balbi e Rossano Piccioni

    “Uma história fascinante sobre a descoberta das origens do Universo.

    1. Arno Penzias e Robert Wilson, dois jovens radioastrónomos dos laboratórios Bell, estão a aperfeiçoar o funcionamento de uma grande antena, em Holmdel, Nova Jérsia, e captam um zumbido de fundo misterioso. Começa assim uma investigação que os levará a rever meio século de história da ciência e culminará numa das descobertas maiores da humanidade.

    Seguindo as pisadas de outros cientistas, deparam com descobertas sensacionais e intuições injustamente descartadas. De Einstein e Hubble ao padre e cientista Lemaître, passando pelo iconoclasta Gamow e pelo soleníssimo Hoyle, cada um deles encontrou um fragmento da solução. Nenhum viu o quadro geral. Quando este finalmente tomou corpo, ficou clara a ideia de que por detrás daquele ruído se escondia algo grandioso.

    Tratava-se da pergunta que a humanidade se colocara desde as suas origens: como e quando nasceu o Universo?

    Este livro é a prova de que a ciência não tem de ser aborrecida e também pode servir-se aos quadradinhos, sem deixar de ser interessante.”

    https://www.fnac.pt/Cosmicomix-Amedeo-Balbi/a902306

  • “A guerra não tem rosto de mulher” de Svetlana Alexievich

    “Nesta obra-prima, a Prémio Nobel de Literatura 2015 dá voz a centenas de mulheres que revelam pela primeira vez a perspetiva feminina da Segunda Guerra Mundial.

    O número de mulheres combatentes no Exército Vermelho chegou quase a um milhão, mas a sua história nunca foi contada. Este livro, marcado pelo estilo pungente de Svetlana Alexievich, apresenta testemunhos de mais de 200 jovens russas que passaram de filhas, mães, irmãs e noivas a atiradoras, condutoras de tanques ou enfermeiras em hospitais de campanha. O seu relato não é uma história de guerra, nem de combate; é uma história de mulheres e homens catapultados «da sua vida simples para a profundeza épica de um enorme acontecimento». Em que pensavam? De que tinham medo? Como foi aprender a matar?

    É sobre isto que estas mulheres falam, mostrando uma faceta do conflito sobre a qual não se escreve. Descrevem a sujidade e o frio, a fome e a violência sexual, a angústia e a sombra permanente da morte.

    "A Guerra Não Tem Rosto de Mulher", a marcante obra de estreia de Svetlana Alexievich, foi originalmente publicada em 1985, depois de quatro anos de pesquisa e entrevistas. Esta edição corresponde ao texto fixado em 2002, quando a autora reescreveu o livro e incluiu novos excertos com uma força que, antes, a censura não lhe tinha permitido mostrar.”

    https://www.fnac.pt/A-Guerra-Nao-Tem-Rosto-de-Mulher-Svetlana-Alexievich/a985088

  • “A máscara de África” de V. S. Naipaul

    “Mais do que um livro de viagem, "A Máscara de África" observa os efeitos da crença no curso civilizacional africano: os animismos indígenas, as religiões Cristã e Muçulmana, o culto dos líderes, e os mitos da história. Com início no Uganda, no centro do continente, a viagem de Naipaul passa pelo Ghana, pela Nigéria, Costa do Marfim e acaba onde acaba o continente – na África do Sul. Centrado no tema da crença – nunca negligenciando as realidades políticas e económicas sempre que relevantes - Naipaul examina a condição frágil, mas duradoura, do velho mundo da magia. E para se testemunhar a ubiquidade do rito ancestral e dar uma ideia do poder de que se reveste, é necessário recuar até à origem de tudo – é esse o objetivo a que Naipaul aqui se propõe.”

    https://www.fnac.pt/A-Mascara-de-Africa-V-S-Naipaul/a640417

  • “Persépolis” de Marjane Satrapi

    “«Estamos em 1979 e, no Irão, sopram os ventos de mudança. O Xá foi deposto, mas a Revolução foi desviada do seu objetivo secular pelo Ayatollah e os seus mercenários fundamentalistas. Marjane Satrapi é uma criança de dez anos irreverente e rebelde, filha de um casal de classe alta e convicções marxistas. Vive em Teerão e, apesar de conhecer bem o materialismo dialético, ter um fetiche por Che Guevara e acreditar que consegue falar diretamente com Deus, é uma criança como qualquer outra, mergulhada em circunstâncias extraordinárias.

    Nesta autobiografia gráfica, narrada com ilustrações monocromáticas simples mas muito eloquentes, Satrapi conta a história de uma adolescência durante a qual familiares e amigos “desaparecem”, mulheres e raparigas são obrigadas a usar véu, os bombardeamentos iraquianos fazem parte do quotidiano e a música rock é ilegal. Contudo, a sua família resiste, tentando viver uma vida com um sentido de normalidade. Um livro inteligente, muito relevante e profundamente humano.»

    BBC

    Com esta memória inteligente, divertida e comovente de uma rapariga que cresce no Irão durante a Revolução Islâmica, Marjane Satrapi consegue transmitir uma mensagem universal de liberdade e tolerância.”

    https://www.fnac.pt/Persepolis-Marjane-Satrapi/a911263

  • “Berkeley: o empirista engenhoso” de Luis Alfonso Iglesias Huelga

    “Durante os séculos XVII e XVIII tem lugar o empirismo britânico, um movimento filosófico caraterizado, em geral, pela ideia de que o conhecimento humano deve basear-se na experiência. Considerado pelo filósofo italiano Mario Dal Pra como «o pensador britânico mais importante da primeira metade do século XVIII», George Berkeley

    (1685-1753) foi, juntamente com Locke e Hume, um dos mais exímios representantes do referido movimento. A sua vida intensa e a sua obra, sólida e bem escrita, situam-nos perante um argumentador engenhoso, defensor do teísmo e, paralelamente, precursor de Ernst Mach e Albert Einstein. O nome da cidade de Berkeley, na Califórnia, conhecida pela sua prestigiada universidade, inspirou-se neste filósofo imprescindível para poder compreender tanto a nossa existência como o mundo no qual esta se inclui.”

    https://www.goodreads.com/book/show/35605556-berkley

  • “O senhor” de E. L. James

    “Perca-se numa apaixonante história de amor.

    O Senhor é o eletrizante novo romance de E.L. James, autora do fenomenal bestseller internacional As Cinquenta Sombras de Grey.

    Londres, 2019. A vida tem trado bem Maxim Trevelyan. Com a sua beleza, dinheiro e relações privilegiadas, nunca teve de trabalhar e raras vezes dormiu sozinho. Mas tudo isso muda quando na sequência de uma tragédia ele herda a riqueza, as propriedades, e o título nobiliárquico da família, com toda a responsabilidade que essa herança acarreta.

    É um papel para o qual não está preparado e que só a custo consegue enfrentar. Mas o seu maior desafio é conter o desejo por uma jovem enigmática que inesperadamente chegou a Inglaterra, trazendo consigo pouco mais do que um passado perturbante e perigoso.

    Tímida, linda de morrer e musicalmente sobredotada, ela revela-se misteriosamente tentadora. E o desejo que Maxim sente por ela transforma-se numa paixão que nunca experimentou e nem sequer se atreve a nomear. Quem é Alessia Demachi? E poderá Maxim protegê-la do mal que a ameaça?

    E o que fará ela quando souber que também ele esconde segredos? Do coração de Londres às paisagens idílicas da Cornualha, passando pela rude beleza dos Balcãs, "O Senhor" é uma montanha russa de perigo e desejo, que deixará o leitor sem fôlego até à última página.”

    https://www.fnac.pt/O-Senhor-E-L-James/a6778859

  • “Púrpura Voz” de Adão Contreiras

    alcançar o álcool da palavra e a púrpura voz letras são já da vinha nuvem de etílicos vapores a frase uma bebedeira arriscada o texto umas vezes um desperdício de abundância outras um delírio exíguo alcançar o álcool da palavra e a púrpura voz incerto rumo

  • “A Nossa Casa Está a Arder - A nossa luta contra as alterações climáticas” de Greta Thunberg, Svante Thunberg, Beata Ernman e Malena Ernman

    “Greta Thunberg falou claro quando discursou para os líderes mundiais e iniciou a sua luta contra as alterações climáticas, defendendo que «ninguém é demasiado pequeno para fazer a diferença». A greve à escola pelo clima levada a cabo por uma estudante adolescente em frente do Parlamento sueco tornou-se uma mensagem global que inspirou centenas de milhares de jovens de todo o mundo a seguir o seu exemplo no âmbito dos #fridaysforfuture. Greta iniciou uma revolução que parece destinada a não parar, uma batalha travada em prol de um futuro sonegado às novas gerações ao ritmo vertiginoso de 100 milhões de barris de petróleo consumidos diariamente. A Nossa Casa Está a Arder é a história de Greta, dos seus pais e de Beata, sua irmã, que, como ela, sofre de perturbações do espetro autista. É o relato de como uma família sueca decidiu confrontar -se com uma crise iminente que afeta o nosso planeta. É uma tomada de consciência de que é urgente agir agora, quando nove milhões de pessoas morrem anualmente por causa da poluição. É um grito de socorro de uma rapariga que convenceu a própria família a mudar de vida e que agora procura convencer o mundo inteiro a fazer o mesmo.” https://www.cienciaviva.pt/livrosquequeremosler/index.asp?accao=showbook&id_book=222

  • “Regras na Sala de Aula - Sete rimas fáceis de aprender” de Sérgio Franclim e Ana Fonseca

    “Sete lengalengas para aprender, muito fáceis de dizer! Ir para a escola é superdivertido, mas para os meninos e meninas poderem aprender tudo o que a professora ensina é preciso seguir um conjunto de regras. Além disso, há um segredo: só quem se porta bem na sala de aula é que pode entrar na maravilhosa Cidade dos Sonhos! Nesta história, o Sebastião, guardião da cidade mágica, descobre que muitos meninos e meninas não sabem as regras na sala de aula. Mas ele tem uma solução! Se todos aprenderem as sete rimas, vão poder visitá-lo na Cidade dos Sonhos. Vem aprender também! Inclui secção para pais e educadores escrita pela psicóloga Andreia Quintais É importante ensinar desde cedo às crianças quais as regras a cumprir numa sala de aula, pois isso permitirá que elas compreendam e assimilem melhor a matéria. Este livro enumera as regras fundamentais de uma forma divertida e ao mesmo tempo didática, sob a forma de lengalengas fáceis de repetir. No fim, encontrará sugestões de uma psicóloga sobre como trabalhar as regras no dia a dia e a importância das mesmas na educação dos mais pequenos.” https://www.fnac.pt/Regras-na-ala-de-Aula-Sergio-Franclim/a6804208

  • “Pop-Ups Cucu! No Fundo do Mar" de Dorling Kindersley

    “Desfruta de horas de surpresas! Encontra o Peixe-às-Riscas e os seus amigos, que estão escondidos debaixo das abas. Cuidado, que podem saltar!” https://www.wook.pt/livro/pop-ups-cucu-no-fundo-do-mar-dorling-kindersley/23042398

  • “A Brincar Também Se Educa” de Inês Afonso Marques

    “O seu filho tem oportunidade para se deitar na relva do jardim e olhar para o céu? Gosta de ler e desenhar? Tem espaço, entre as tarefas do dia a dia, para trepar árvores e saltar nas poças de água? A sua família perde a noção do tempo entre cócegas, lutas de almofadas, colos e mimos? Inês Afonso Marques não tem dúvidas: enquanto dá tempo e espaço para o seu filho brincar, está a educá-lo, a ajudá-lo a crescer, a fazer escolhas, a usar a criatividade, a desenvolver a capacidade de raciocínio, a explorar o mundo, a observar- se a si e aos outros, a descobrir as suas emoções, a estimular a curiosidade. Neste livro prático, dirigido a pais e educadores, a autora, psicóloga que trabalha diariamente com crianças e famílias, desmistifica a ideia da falta de tempo dos pais, explicando que bastam apenas 15 minutos por dia para brincar com o seu filho. Um tempo especial de partilha, descoberta e crescimento. E dá-lhe ideias e sugestões de jogos e tarefas. Brincar não tem idade, logo encontra aqui ideias para bebés, crianças e até para os que já têm um pé na adolescência. O importante é aproveitar este tempo especial com quem mais ama, ajudando o seu filho a crescer. Afinal de contas, "a brincar também se educa"!” https://www.fnac.pt/A-Brincar-Tambem-Se-Educa-Ines-Afonso-Marques/a6966855

  • “Para Além da Crença” de V. S. Naipaul

    “Prémio Nobel de Literatura 2001 Este é um livro sobre um dos temas mais importantes e mais perturbadores dos nossos tempos. (...) O islamismo é uma religião árabe que faz imperiosas exigências de arabização aos seus convertidos. Nesta óptica é mais do que uma fé privada, pode tornar-se uma neurose. O que fez este Islão árabe à História da Indonésia, do Irão, do Paquistão e da Malásia? Como é que estes novos muçulmanos vêem o seu passado - e o seu futuro?” https://www.fnac.pt/Para-Alem-da-Crenca-Digressoes-Islamicas-entre-Povos-Convertidos-V-S-Naipaul/a794646

  • “O Rapto de Edgardo Mortara” de David I. Kertzer

    “O extraordinário caso da detenção de um rapaz judeu, de seis anos, às ordens do Vaticano, em 1858, que contribuiu para o colapso do poder temporal do Papa. Bolonha: crepúsculo, Junho de 1858. Batem à porta da casa de Momolo Mortara, um comerciante judeu. Entram dois oficiais, a mando da Inquisição, para levarem Edgardo, de seis anos de idade, filho de Momolo. Ao ver a criança a ser arrancada dos braços do pai, a mãe desfalece. Motivo do rapto: Edgardo tinha sido batizado em segredo, por uma criada da família. Segundo a lei dos estados pontifícios, o rapaz passara assim a ser um católico, o que tornava lícito que fosse retirado à família e levado para um mosteiro especial onde a sua conversão seria concluída. É com esta cena chocante que o historiador David I. Kertzer, galardoado com diversas distinções, inicia o seu relato da verdadeira história de como o rapto desta criança esteve na origem do colapso do Vaticano enquanto poder secular. Kertzer retrata a angústia de uma família de modestos comerciantes, o ritmo da vida quotidiana no gueto judeu de Bolonha, e explora também, através da evocação das campanhas revolucionárias de Mazzini e Garibaldi, e de figuras como Napoleão III, a emergência da Itália como um estado moderno e nacional. Comovente e esclarecedor, "O Rapto de Edgardo Mortara" lê-se como um thriller histórico e dá-nos a conhecer, de forma rigorosa, o modo como esta tragédia humana mudou o curso da História.” https://www.fnac.pt/O-Rapto-de-Edgardo-Mortara-David-I-Kertzer/a7030127

  • “Memórias Esquecidas” de Jodi Picoult

    “Delia Hopkins tinha seis anos quando o pai a deixou ser sua assistente num espetáculo de magia. " Aprendi muito nessa noite… Que as pessoas não se evaporam no ar". Uma lição que agora, já adulta, confirma todos os dias: a profissão de Delia, na verdade, é encontrar pessoas desaparecidas com a ajuda do seu cão fiel. Gosta do trabalho e também da vida que leva. Apesar de ter perdido a mãe quando ainda era criança, foi criada pelo pai com amor e agora está prestes a casar com o companheiro com quem vive há muito tempo e de quem tem uma filha. Mas, na véspera do casamento uma coisa inesperada e chocante acontece: o seu pai é preso pela polícia sob a acusação de ter raptado Delia à mãe que esta julga ter morrido num acidente de automóvel. Numa dramática inversão de situações e de emoções, privada das suas certezas e do seu passado, Delia inicia uma busca dolorosa da verdade que lhe escapa, porque cada um tem a sua verdade, e porque às vezes amar e proteger uma pessoa também pode obrigar a mentir...” https://www.wook.pt/livro/memorias-esquecidas-jodi-picoult/21391558

  • “A Ditadura da Felicidade” de Edgar Cabanas e Eva Illouz

    “A indústria da felicidade, que movimenta milhões de euros, garante transformar os indivíduos em pessoas capazes de dominarem os seus sentimentos negativos, e de tirarem o melhor partido de si próprias por meio do controlo completo dos desejos improdutivos e dos pensamentos derrotistas. Porém, não estaremos perante um novo ardil que visa convencer-nos, uma vez mais, de que a riqueza e a pobreza, o êxito e o falhanço, a saúde e a doença são única e exclusivamente da nossa responsabilidade? E se o propósito da chamada «ciência da felicidade» for a criação de um modelo social individualista que renega qualquer ideia de comunidade?” https://www.wook.pt/livro/a-ditadura-da-felicidade-edgar-cabanas/22773145

  • “A Arte de Viver Sozinha e Adorar - Um guia inspirador para uma vida plena e feliz” de Jane Mathews

    “Independentemente de sentir que viver sozinha é um ato de conformismo ou o maior dos luxos, a leitora deste livro terá de enfrentar os desafios diários inerentes a essa condição, tais como cozinhar para uma só pessoa, organizar as férias, fazer malabarismos financeiros ou tentar não sucumbir ao canto da sereia do vinho, dos chinelos e da Netflix. E ainda há outros testes menos palpáveis, como não se deixar enredar no polvo da solidão e andar de cabeça erguida numa sociedade em que uma vida a solo é vista (conscientemente ou não) como prémio de consolação. A autora Jane Mathews acredita que, para ser verdadeiramente feliz a viver sozinha, há que examinar todos os aspetos da sua vida - relacionamentos, saúde, lar, finanças, interesses e espiritualidade - e depois agir. Seja qual for a sua situação particular, encontrará algo para si neste livro. Jane Mathews fornece o mapa e a leitora escolhe o caminho para uma vida mais feliz e completa.” https://www.bertrand.pt/livro/a-arte-de-viver-sozinha-e-adorar-jane-mathews/22338665

  • “Como Ser um Explorador do Mundo Museu de (Arte) Vida Portátil” de Keri Smith

    “A qualquer momento, onde quer que estejas, há centenas de coisas à tua volta que poderão ser interessantes e que vale apena registar. Explora-as! Se descobrires que és incapaz de usar a tua imaginação, deverás pousar este livro de imediato. Não é para ti. Ao longo dele. Ser-te-á pedido repetidamente que…suspendas a tua descrença, realizes tarefas que te farão sentir um pouco estranho, olhes para o mundo de formas que te farão pensar de uma maneira diferente, realizes experiências com regularidade e vejas objetos inanimados como vivos.” https://www.wook.pt/livro/como-ser-um-explorador-do-mundo-keri-smith/19596076

  • “Jaguar” de António Carlos Cortez

    “Jaguar é o novo livro de António Carlos Cortez constituído por 48 poemas em prosa. O jaguar é o animal que interpreta a História e confronta Humatan, o inventor da gramática. O fim da linguagem, a música de Philip Glass, a poesia de Jim Morrison, e o sangue de Ian Curtis e de Zodiac. A guerra, teatro do mundo, o Vietname, David Bowie, Curtis LeMay, Jaguar é também uma homenagem à literatura, a Fiama e às visões de Rimbaud. O cristal e a chama da poesia, eis o que António Carlos Cortez procura edificar com este novo livro.” https://www.fnac.pt/Jaguar-Antonio-Carlos-Cortez/a6853071#omnsearchpos=1

  • “Os homens que salvavam livros” de David E. Fishman

    “A verdadeira história da Brigada do Papel que salvou milhares de livros do regime nazi. Esta é a história quase inacreditável de um grupo de poetas e intelectuais residentes no gueto de Vilna - a «Jerusalém da Lituânia» - que arriscaram a vida para resgatarem milhares de livros e manuscritos apreendidos por nazis e soviéticos. É um relato de heroísmo e resistência, amizade e amor, de verdadeira devoção à literatura e à arte, baseado em documentos judaicos, alemães e soviéticos, incluindo diários, cartas, memórias e entrevistas do autor a vários intervenientes nessa arriscada operação. Uma narrativa épica à escala humana de um episódio pouco conhecido dos dias mais negros da Segunda Guerra Mundial, da autoria de um escritor de coragem, rigor, estilo e alcance excecionais.” https://www.fnac.pt/Os-Homens-Que-Salvavam-Livros-David-E-Fishman/a7203344

  • “Pais Conscientes, Filhos Felizes” de Jon Kabat-Zinn e Myla Kabat-Zinn

    “Um manual de inteligência emocional para pais. Todas as crianças vêm ao mundo com as suas próprias qualidades, características e temperamento. Como pais, devemos reconhecer que cada uma delas é um ser único. Devemos honrá-las, acolhendo-as tal como são, sem as querer mudar, por mais difícil que isso seja. Â Myla e Jon Kabat-ZinnO filho dos autores, de 19 anos, tinha prometido ir jantar a casa no dia de Ação de Graças. Horas antes ligou a dizer que afinal não podia. Chegou à uma da manhã. E com a energia típica dos adolescentes, entrou no quarto onde estavam os pais e deitou-se tranquilamente sobre eles, como recorda o autor: Qualquer laivo de irritação pela hora tardia, e de desapontamento por ele não ter chegado a tempo de jantar, evaporou-se de imediato. Anos de prática de mindfulness permitiram-lhes estar preparados para aquele momento. Para viver aquele momento e sentir simplesmente o enorme amor do filho por eles e deles pelo filho.Neste livro, dedicado a nós, pais, Myla e Jon Kabat-Zinn explicam porque nos devemos libertar dos medos e dos desejos pessoais para estarmos completamente disponíveis para os nossos filhos, em todas as fases das suas vidas. Mostram como usar os três pilares soberania, empatia e aceitação. Ensinam-nos a aceitar os nossos filhos tal como eles são e não como gostaríamos que fossem e a perceber que educar com plena consciência contribui para o crescimento dos filhos e para relações familiares mais felizes e saudáveis.” https://www.fnac.pt/Pais-Conscientes-Filhos-Felizes-Jon-Kabat-Zinn/a1325694

  • “Lei seca”, de Pedro Mexia

    “Lei Seca é um livro de ressaca. Pedro Mexia, abstémio por natureza e convicção, decreta o fim de uma crise. E torna-a de facto em matéria interdita. Aqui se reúnem textos bem-humorados, sarcásticos, humorísticos, eruditos, pondo fim à virulência e ao negrume de Estado Civil. Dos aforismos à literatura, da música ao cinema, ao teatro e ao amor, Lei Seca é o (falso?) diário de um grande escritor.” https://www.fnac.pt/Lei-Seca-Pedro-Mexia/a801676

  • “Voltar a Ler - Alguma crítica reunida (sobre poesia, educação e outros ensaios)”, de António Carlos Cortez

    “Porque a literatura é um compósito complexo de signos que nega a ditadura do banal em que estamos imersos e, na sua expressão máxima, a poesia, se insurge contra as palavras gastas dum quotidiano asfixiante, eis porque ela é incompreendida, ou rechaçada para territórios periféricos ao debate político. Agitar as águas do real, essa é a suprema função da arte. Como a História comprova, a arte semeia a dúvida necessária em torno de novos absolutos, é ela o espinho que se crava fundo na certeza dos moralistas. É a dúvida e o princípio do incerto que mobiliza também este voltar a ler, pois foi sempre no gesto da releitura que se perceberam melhor certas ideias e caíram por terra certos preconceitos. Voltar a ler é abertura, compreensão, partilha. Num livro sobre poesia portuguesa moderna e contemporânea, sobre ensaístas portugueses e temas relativos à educação e à cultura, António Carlos Cortez dirige-se a professores e pais, quer convocar alunos e investigadores, todos quantos não querem e não cedem aos tempos dos «burrocratas». Um livro para voltar a ler.” https://www.fnac.pt/Voltar-a-Ler-Antonio-Carlos-Cortez/a6697252

  • “Conversa de burros, banhos de mar e outras crónicas exemplares”

    “O processo de selecção foi difícil – há um excesso de material excelente, muito do qual, por outro lado, tinha de rejeitar por razões extraliterárias. O que segue, então, é uma combinação do dulce e do utile (outro lugar-comum de quase toda escrita sobre a crónica), com ênfase no primeiro, mas, como aprendi história brasileira na companhia deste gênero, achei que podia ser revelador dar uma espécie de ordem histórica – experimental, como disse, e que não foi imposta de fora. Ao contrário, foi surgindo enquanto escolhia os autores e as crónicas. Isto para ajudar a compreensão e ajudar a entender o Brasil, o que não deixa de ser dulce também.” John Gledson, Apresentação https://www.fnac.pt/Conversa-de-Burros-Banhos-de-Mar-Varios/a1348690

  • “Cores e Formas”

    “Pequenos Livros, Grandes Descobertas. Para dar primeiros passos no maravilhoso mundo das formas, das cores e das palavras!” https://www.fnac.pt/Pequenas-Descobertas-Cores-e-Formas-Varios/a6533100

  • “Vidas e Vozes do Mar e do Peixe” de Maria Manuel Valagão, Vasco Célio e Nídia Braz

    “’Vidas e Vozes do Mar e do Peixe’ é um enorme tributo a um dos mais importantes patrimónios nacionais: o Mar. Ao longo de milénios, a costa do Algarve foi referência para quem viajava no Mediterrâneo. Para as populações que viveram neste extremo ocidental europeu, ela foi palco de intercâmbio de culturas, de criação de lendas, mas também fonte privilegiada de pescarias, com grande diversidade e qualidade de peixe. Os tempos e as condições geográficas produziram aqui comunidades e homens do mar únicos. Com os seus trabalhos, alegrias e dores, estas populações edificaram modos de vida e de subsistência, desenvolveram práticas de conservação e de preparação culinária do peixe, dando origem a um património gastronómico marítimo de forte identidade territorial. Do contacto com estas populações, nasceu a vontade de conhecer melhor a sua realidade, o seu mar e o seu peixe: as vidas e as vozes deste Algarve inspiraram Maria Manuel Valagão, Nídia Braz e Vasco Célio para que transmitissem todo este vasto conhecimento.” https://www.fnac.pt/Vidas-e-Vozes-do-Mar-e-do-Peixe-Maria-Manuel-Valagao/a6329418

  • “Cinderela” de Yoyo Studios

    “Permita que o seu conto de fadas preferido estimule a imaginação do seu filho através deste livro de contos que ele vai tocar e sentir. Um conto de fadas para reler vezes sem conta!” https://www.wook.pt/livro/cinderela-yoyo-studios/17340059

  • “Dispensar o vazio” de Fernando Esteves Pinto

    (…) Esteves Pinto, para além de Ramos Rosa, pertencerá ainda à mesma linhagem de poetas para quem o poema é um exercício de iluminação. Os ecos de Rimbaud são, aqui, evidentes. E se usamos a palavra «evidentes» é porque, não raro, os poemas de Esteves Pinto colocam ao serviço da imagem e da imaginação algumas evidências da realidade que nem sempre são por nós visíveis. O poema funcionará, pois, como revelação. (…) (…) No limite, esta é uma poesia que sabe que «somos todas as palavras»: as que dizemos e ocultamos, as que desejaríamos dizer e as que nos dizem e nós gostaríamos que fossem outras. (…) (…) Uma certa filiação com as chamadas poéticas do silêncio ou da «poesia pura», eis o que igualmente lemos em Esteves Pinto. Se «Quando se escreve está-se antes de tudo», se escrever a poesia é, de algum modo, sustentar «a quotidiana felicidade / de interiorizar as coisas pelas palavras», logo a poesia, como escrita que tende para o silêncio, é aquele «antes de tudo», antes do mundo, antes do verbo, que muita da poética moderna tem pretendido alcançar. Restituição da palavra à sua pureza original, se quisermos. (…) António Carlos Cortez http://www.luademarfim.pt/product/dispensar-o-vazio/

  • “Lego 2 - o filme” do realizador Mike Mitchel

    “Cinco anos se passaram desde que o alegre e optimista bonequinho Emmet Brickowoski foi incumbido da importantíssima missão de salvar o mundo das mãos do terrível Lorde Negócios. Agora, os habitantes da cidade deparam-se com uma nova – e ainda mais aterradora – ameaça: invasores extraterrestres LEGO Duplo® que deixam um rasto de destruição por onde passam. Quando Lucy, a sua melhor amiga, é raptada e levada para outra galáxia, Emmet vê-se forçado a arranjar uma nave para a salvar. Pelo caminho, vai fazer novos amigos que terão um papel importantíssimo na salvação de Lucy e do universo LEGO tal como sempre o conhecemos.”

    https://www.fnac.pt/O-Filme-LEGO-2-DVD-Chris-Pratt-DVD-Zona-2/a6657923

  • “Colette” do realizador Wash Westmoreland

    “A escrita feminina e inconformista de Colette (Keira Knightley) causou escândalo na sociedade preconceituosa e retrógrada do princípio do século XX. Nascida e criada num ambiente rural, ela casa, em 1893, com Henry Gauthier-Villars (Dominic West), um escritor autocentrado e sedutor conhecido pelo pseudónimo Willy. Ao perceber o enorme talento dela para a escrita, Henry desafia-a a escrever romances para serem publicados em nome dele. Assim, em 1900, surge “Claudine à l'École”, que teve por base experiências da vida de Colette e onde, descrevendo as aventuras de uma adolescente, eram desafiados os conceitos de decência da época. Esse atrevimento em muito contribuiu para o seu sucesso, especialmente junto das mulheres mais jovens. Seguiram-se mais três volumes sobre a mesma personagem: “Claudine à Paris” (1901), “Claudine en Ménage” (1902) e “Claudine s'en Va”(1903). Mas a fama da saga, assinada por Willy mas não escrita por si, deixam Colette desconfortável. É então que decide enfrentar o marido e reclamar os direitos da sua obra. Em 1905, Colette pediu o divórcio, dando início a uma carreira de escritora independente e actriz no teatro de revista, sempre pautada por escândalos e atentados à moral.

    Realizado por Wash Westmoreland (“O Meu Nome é Alice”), um filme biográfico sobre Sidonie-Gabrielle Colette (1873 – 1954), figura “escandalosa” na Paris da transição do século, que hoje é considerada uma das mais importantes e inovadoras escritoras francesas do século passado.”

    https://www.fnac.pt/Colette-DVD-Keira-Knightley-DVD-Zona-2/a6633604

  • “Guernsey, a sociedade literária e a torta de casca de batata” do realizador Mike Newell

    “Juliet Ashton (Lily James) é uma escritora na Londres de 1946 que decide visitar Guernsey, uma das Ilhas do Canal invadidas pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, depois que ela recebe uma carta de um fazendeiro contando sobre como um clube do livro local foi fundado durante a guerra. Lá ela constrói profundos relacionamentos com os moradores da ilha e decide escrever um livro sobre as experiências deles na guerra.”

    http://www.adorocinema.com/filmes/filme-196612/

  • “Papillon” do realizador Michael Noer

    “Henri Charrière (Charlie Hunnam), chamado de Papillon, pequeno bandido do subúrbio de Paris da década de 30, é condenado à prisão perpétua por um crime que não cometeu. Enviado para a Ilha do Diabo, na Guiana Francesa, ele conhece Louis Dega (Rami Malek), homem que Papillon promete ajudar em troca de auxílio para escapar da prisão.”

    http://www.adorocinema.com/filmes/filme-241608/

  • “A grande viagem do pequeno Mi” de Sandro William Junqueira e Rachel Caiano

    “O Pequeno Mi dá-se conta de que, aparentemente, perdeu algo, mas não sabe o que foi. Passa uma série de obstáculos e peripécias para encontrar o que perdeu e, no fim, chega à conclusão que, afinal, não perdeu: a imaginação.”

    https://www.fnac.pt/A-Grande-Viagem-do-Pequeno-Mi-Varios/a994868

  • “Histórias de chocolate” de José Jorge Letria

    “Os contos achocolatados que vivem neste livro são tão deliciosos que não há como não ficarmos indiferentes às suas palavras e ilustrações. Recorrendo aos mais variados temas, José Jorge Letria transporta-nos para uma viagem deliciosa de emoções e de encanto. E se o céu fosse de chocolate? E se o livro fosse de chocolate?

    Encontra as respostas nestas páginas magnificamente ilustradas por Célia Fernandes.

    Prepara-te para te divertires e sonhar com… chocolate.”

    https://www.fnac.pt/Historias-de-Chocolate-Jose-Jorge-Letria/a6853076

  • “Cabeça de andorinha” de Joana M. Lopes

    “O nosso planeta é um lugar cheio de cabeças: umas andam sempre nas nuvens, outras baralham as ideias todas.

    No meio de tantas cabeças, há algumas muito especiais - são cabeças de andorinha e é delas que nascem as ideias que fazem do mundo um lugar mais bonito.

    Um livro cheio de cor e sensibilidade, pensado para ajudar as crianças a descobrir a importância dos afetos e da imaginação.”

    https://www.fnac.pt/Cabeca-de-Andorinha-Joana-M-Lopes/a6780123

  • “O pirata valente” de Ricardo Alcántara & Gusti

    “O que acontece quando um feroz pirata sobe ao mastro do seu navio e, em plena aventura, a mãe o chama para ir lanchar?

    A ilimitada capacidade da imaginação infantil para que qualquer coisa se transforme num objeto de brincadeira e fruição está presente neste livro da dupla criativa formada por Ricardo Alcántara e Gusti.

    “O pirata valente”, publicado agora pela primeira vez no nosso país, é já um clássico com 30 anos que continua a estimular a fantasia dos mais pequenos através das divertidas rimas de uma trepidante peripécia que, sem sair de casa, convida o leitor a sulcar os mares em busca de façanhas e de tesouros.”

    https://www.fnac.pt/O-Pirata-Valente-ALCANTARA-RICARDO-E-GUSTI/a6751087

  • “O flamingo não quer ser cor-de-rosa” de Ana Oom

    “Uma coleção original Zero a Oito, em que cada história aborda um problema específico com que as crianças se podem deparar na infância, e em que o protagonista é um animal muito querido dos mais pequens e tendência muito atual. Com ilustrações de grande qualidade, e textos a condizer, esta coleção é uma das grandes apostas para este ano.”

    https://www.fnac.pt/O-Flamingo-Nao-Quer-Ser-Cor-De-Rosa-Ana-Oom/a6780126

  • “Lua! A melhor amiga da Terra” de Stacy McAnulty

    “Olá! Eu sou a Lua, a única e verdadeira BFF da Terra. Ando por aqui quase desde o princípio e nunca virei as costas à Terra! Tenho-a visto passar por muita coisa e ajudo-a a manter-se estável na sua rotação à volta do Sol. Às vezes, brincamos aos eclipses e até já recebi visitas de terrestres, que me deixaram alguns presentes.

    Abre este livro, cheio de factos superinteressantes, e eu conto-te a nossa história! Livro que explica, de forma clara e acessível, as origens da Lua, incluindo a evolução no sistema solar, com informação científica rigorosa e inovadora, sendo contada na 1.ª pessoa : é a própria Lua quem conta a sua história. Matéria abordada no ensino, desde o pré-escolar.”

    https://www.fnac.pt/Lua-A-Melhor-Amiga-da-Terra-Stacy-Mcanulty/a6950103

  • “Não abras este livro outra vez” de Andy Lee

    “Andy Lee pede mais uma vez aos leitores de todo o Mundo que não abram este livro!

    Páginas hilariantes que vão fazer as delícias de miúdos e graúdos.”

    https://www.fnac.pt/Nao-Abras-Este-Livro-Outra-Vez-Andy-Lee/a6345141

  • “Memórias de um lobo mau” de José Fanha

    “Era uma vez um Lobo Mau... mesmo muito, muito mau! Mas será que foi sempre assim?

    Não contes este segredo a ninguém, mas a verdade é que o Lobo Mau dos contos de fadas nem sempre foi um dos vilões mais terríveis.

    Houve tempos em que era apenas um lobo pequenote, cheio de sonhos, ambições e esperanças. O que ele queria mesmo era viajar pelo mundo e escrever a sua própria história. Mas a vida não está fácil para os lobos!

    Não acreditas?

    De aventura em aventura, entre episódios hilariantes, e outros aterradores, fica a saber toda a verdade sobre as origens do Lobo Mau, reveladas em primeira mão pelo próprio.

    GRRRRRRRAAAAAAAUUUUU!”

    https://www.fnac.pt/Memorias-de-um-Lobo-Mau-Jose-Fanha/a975023

  • “O barco das crianças” de Mario Vargas Llosa

    “De manhã, ao preparar-se para ir para a escola, Fonchito vê um homem sentado num banco do parque, contemplando o mar, Intrigado, por vê-lo ali a cada manhã, decide ir ao seu encontro para lhe perguntar o que procura ele, sempre sentado no mesmo banco.

    O velhinho, com um sorriso nos lábios, decide partilhar com Fonchito uma história muito antiga e... extraordinária.

    E todos os dias, antes de o autocarro da escola chegar, Fonchito passa a ouvir um novo capítulo das aventuras de um barco cheio de crianças que, desde a época das Cruzadas, navega nos mares do mundo...”

    https://www.fnac.pt/O-Barco-das-Criancas-Mario-Vargas-Llosa/a6813492

  • “Como funciona a professora” de Susanna Mattiangeli e Chiara Carrer

    "Há professoras compridas e professoras curtas. Professoras largas e finas.

    Professoras escuras, claras, com o cabelo encaracolado, liso, às bolinhas, às flores, em espirais, em xadrez e em vários padrões.

    Até às riscas e quadriculadas, como é óbvio. Mas afinal o que há dentro das professoras?"

    https://www.fnac.pt/Como-funciona-a-Professora-MATTIANGELI-SUSANA-E-CHIARA-C/a6813462

  • “Sou o Lince-Ibérico - o felino mais ameaçado do mundo” de Maria João Freitas

    “Menção especial na 21.ª edição do Prémio Nacional de Ilustração, atribuído pela Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB).

    «Se olhares para mim, pareço um gato grande e selvagem. Sou muito admirado pela minha beleza. Há quem diga que sou o felino mais bonito do mundo. Não me vou pronunciar sobre isso. Mas posso garantir-te que sou o felino mais ameaçado do planeta e um dos carnívoros mais ameaçados da Europa. Atualmente, estou classificado como uma espécie em perigo.»

    Quem sou eu? Tenho como nome científico Lynx pardinus e como apelido Felidæ, mas sou conhecido por Lince-Ibérico. Para me conheceres melhor lê o livro Sou o Lince Ibérico — O Felino Mais Ameaçado do Mundo e verás que sou divertido e também solidário.

    Sou o Lince-Ibérico — O Felino Mais Ameaçado do Mundo, com texto de Maria João Freitas e ilustrações de Tiago Albuquerque e Nádia Albuquerque, é uma edição especialmente dedicada ao público infantojuve-nil, com conteúdos de elevado rigor científico, apelati-vos, didáticos, e a que se junta a tão importante ver-tente solidária, já que parte do valor da venda reverterá para a proteção desta espécie ameaçada.

    Observações. — Descobre as diferentes utilidades da sobrecapa: proteger o teu livro ou transformar-se num fantástico poster.”

    https://www.fnac.pt/Sou-o-Lince-Iberico-O-Felino-Mais-Ameacado-do-Mundo-Maria-Joao-Freitas/a1004195

  • “À descoberta da praia” de Goldie Hawk

    “Tudo a postos para descobrir os segredos da praia? Este guia de exploração e de aventuras vai ensinar-te tudo o que precisas de saber: desde surfar e mergulhar, observar fascinantes criaturas marinhas, fazer divertidos jogos de praia e até construir um incrível arco de pedras. Vais também aprender exatamente o que NÃO fazer: desde comer mexilhões partidos a ser apanhado num agueiro.

    Com jogos divertidos para jogar, dicas valiosas sobre como proteger o litoral e a floresta, e informações sobre o que fazer em caso de emergências. Este é o livro perfeito para jovens aventureiros!”

    https://www.fnac.pt/A-Descoberta-da-Praia-Goldie-Hawk/a6858256

  • “Princesas secretas: cão brincalhão” de Rosie Banks

    “Charlotte e Mia estão a treinar para se tornarem Princesas Secretas que realizam desejos!

    Quando Tessa deseja que o seu cãozinho se porte bem, as duas amigas resolvem ajudar. Mas a Princesa Veneno tem algumas cartas na manga…”

    https://www.fnac.pt/Princesas-Secretas-Cao-Brincalhao-Rosie-Banks/a6786456

  • “A rapariga sem nome” de Leslie Wolfe

    "Os olhos azuis vidrados, o belo rosto, inerte, coberto de cintilantes grãos de areia. Os lábios entreabertos, como que para libertar um último suspiro.

    Quem é a bela rapariga encontrada ao amanhecer numa praia deserta? Qual é o seu segredo? A agente especial Tess Winnett, do FBI, procura incessantemente respostas.

    A cada passo, a cada nova descoberta, desvenda factos perturbadores que conduzem à mesma conclusão: aquela não foi a única vítima.

    O assassino que procuram já matou antes.

    Escondendo também um terrível segredo, a agente Tess Winnett enfrenta os seus receios mais profundos, numa emocionante corrida para apanhar o assassino, que se prepara para acabar com outra vida.

    Descobri-lo-á a tempo? Será capaz de o deter? A que preço?

    AS REGRAS DO JOGO MUDARAM. TAL COMO A DEFINIÇÃO DE SERIAL KILLER. TODOS DESEJAMOS TER ALGUÉM. MAS ESTAREMOS DISPOSTOS A MORRER POR ISSO?

    A agente especial Tess Winnett é apaixonada, ousada, forte e temperamental.

    Não hesita em arriscar a vida, numa busca incessante por toda a verdade e por um seria killer cruel que anda a tirar vidas sem piedade. Inteligente, desenvolta e teimosa, Tess levará os leitores numa memorável e aterradora investigação neste empolgante e apaixonante thriller."

    https://www.fnac.pt/A-Rapariga-Sem-Nome-Leslie-Wolfe/a6776506

  • “O jardim das flores de pedra” de Deborah Smith

    “Para Darl Union, a vida em Burnt Stand, na Carolina do Norte, foi sempre uma estranha mistura de riqueza, privilégio e solidão.

    Criada pela avó, uma mulher tão fria e dura como a pedreira de mármore que é a herança da família, o amor é-lhe estranho até ao dia em que se apaixona perdidamente por Eli Wade, o filho de um canteiro.

    Porém, o amor adolescente e puro cedo se vê comprometido por uma teia de mentiras e de morte: o pai de Eli é considerado o responsável pelo desaparecimento da tia-avó de Darl e, embora inocente, acaba por ser morto.

    Mas agora, vinte e cinco anos depois, há segredos que podem literalmente vir à superfície e Darl e Eli têm finalmente uma hipótese de enfrentar e resolver o passado.”

    https://www.fnac.pt/O-Jardim-das-Flores-de-Pedra-Deborah-Smith/a6852988

  • “O irlandês” de Charles Brandt

    “Os crimes de Frank Sheeran ao serviço da Máfia. O desaparecimento, em 1975, de Jimmy Hoffa, o poderoso líder do sindicato dos camionistas americanos, continua a ser um mistério que o FBI nunca conseguiu desvendar.

    Charles Brandt dedicou cinco anos a entrevistar o «Irlandês», como era conhecido Frank Sheeran, um assassino a soldo a quem se atribuía o assassínio de Hoffa. Das centenas de horas de gravações das suas conversas com Sheeran surgiu este livro fascinante no qual os acontecimentos são narrados pelas próprias palavras deste profissional do crime.

    Sheeran aprendeu a matar no Exército dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Depois de regressar ao seu país, começou a trabalhar para o lendário Russell Bufalino, chefe do crime organizado.

    Sheeran viria a ter o estatuto de uma das figuras de topo da máfia. As suas confissões neste livro proporcionam ao leitor uma visão insólita do mundo do crime organizado e, o que não é menos importante, das suas ligações com a política, em especial com a família Kennedy. Sheeran sugere que o motivo principal da execução de Hoffa foi a ameaça que este tinha feito de contar tudo o que sabia sobre a participação da máfia no assassínio de John F. Kennedy, na cidade de Dallas, em novembro de 1963.”

    https://www.fnac.pt/O-Irlandes-Charles-Brandt/a7203341

  • “A pior banda do mundo” de José Carlos Fernandes

    “Este segundo volume, recompila os três últimos tomos da série: "A Grande Enciclopédia do Conhecimento Obsoleto", "O Depósito de Refugos Postais" e "Os Arquivos do Prodigioso e do Paranormal".

    Mais de dez anos passados, os painéis de duas páginas permanecem frescos e brilhantes. Mas José Carlos Fernandes fez mais do que uma óptima BD. Afirmou-se como uma figura intelectual e artística importante.

    Despretensiosamente e com um sorriso no canto dos lábios, provoca-nos e põe-nos a reflectir com muita seriedade sobre temas centrais da cultura e sociedade contemporâneas. Assumindo com total honestidade as suas influências literárias e de outros âmbitos, e com um formalismo linguístico revelador de uma utopia onírica, o autor conta com originalidade retalhos da vida, emoções, pequenas revelações, debatendo-se com a grande muralha do mistério que nos rodeia. E poesia em tons quentes, após o expediente burocrático.”

    https://www.fnac.pt/A-Pior-Banda-do-Mundo-Vol-2-Jose-Carlos-Fernandes/a794571

  • “História de uma baleia branca” de Luis Sepúlveda

    “De uma concha apanhada por uma criança numa praia chilena, ao Sul do Mundo, uma voz se eleva, cheia de lembranças e sabedoria.

    É a voz da baleia branca, o mítico animal que durante décadas tem guardado as águas que separam a costa de uma ilha sagrada para os povos nativos daquele lugar, o Povo do Mar.

    O cachalote da cor da lua, a maior das criaturas do oceano, conheceu a imensa solidão e a imensa profundidade do abismo e dedicou a sua vida a cumprir fielmente a tarefa misteriosa que lhe foi confiada por um cachalote-ancião, resultado de um pacto há muito tempo estabelecido entre baleias e marinheiros.

    Para cumpri-lo, a grande baleia branca teve de proteger aquele mar de outros homens, estranhos, que com os seus navios ali chegavam para tirar tudo sem respeitar nada.

    Foram sempre eles, os baleeiros, a contar a história da temida baleia branca, mas agora é chegado o momento de ouvirmos a sua voz na velha língua do mar.”

    https://www.fnac.pt/Historia-de-uma-Baleia-Branca-Luis-Sepulveda/a6786439

  • “O terrorista elegante e outras histórias” de Mia Couto e José Eduardo Agualusa

    "Três novelas curtas, deliciosas e cheias de humor e suspense, de dois dos autores mais populares e reconhecidos da ficção em língua portuguesa.

    Na história «O terrorista elegante» (escrita a quatro mãos sob um alpendre, em Boane, Moçambique), que dá título ao livro, um angolano é preso em Portugal por suspeita de participação em atos de terrorismo. O homem alega ser capaz de voar e conversa com um passarinho na prisão, que parece dar-lhe as orientações necessárias para que cumpra a sua missão.

    «Venho aqui para matar.» É assim que o protagonista de «Chovem amores na rua do matador», a segunda história, pretende finalmente fazer as pazes com o seu passado: matando as três mulheres da sua vida. A noite da cidade está mergulhada em caos e, enquanto o conflito se desenrola nas ruas escuras, um estranho mascarado procura alguém para matar.

    Em «A caixa preta» (tal como a anterior, a terceira história foi escrita em lugares diferentes, trocando mensagens, um autor acrescentando o texto do outro), gerações da mesma família são obrigadas a enfrentar os seus segredos mais bem guardados.

    As três novelas que constituem este livro têm por base peças de teatro escritas em conjunto pelos autores e encomendadas pelos grupos de teatro A Barraca, de Lisboa, e Trigo Limpo – Teatro ACERT, de Tondela. Porém, depois de conversas informais na bela e histórica cidade de Paraty, no Brasil, essas peças foram reescritas pelos autores sob a forma de contos.

    Dois dos maiores autores de língua portuguesa juntam-se para proveito e alegria dos seus leitores."

    https://www.fnac.pt/O-Terrorista-Elegante-e-Outras-Historias-Jose-Eduardo-Agualusa/a7035775

  • “Nada de melancolia” de Pedro Mexia

    «Talvez não devesse ter regressado ao lugar onde fui feliz, ou assim me lembro dele, com as ruas baixinhas, quase de brinquedo, as multidões sempre pequenas, os vestígios da praia ainda no corpo ao fim do dia, entre um gelado e a caixa dos bonecos. Quando regressei, de passagem, a cidade estava irreconhecível, mais ampla e moderna, já não era minha, a Figueira da Foz já só existe na minha lembrança ou imaginação, se é que há diferença entre uma e outra. Reconhecia os sítios mas não reconhecia o espírito dos sítios, indestrinçável de quem eu fui, da infância como eu me lembro dela, plácida e segura e cheia de possibilidades. No meio dessa estranheza, entro na rua do Casino e vejo aquela ancestral montra dos bonecos, aquela caixa de madeira e metal, ainda na mesma entrada do mesmo salão de jogos, mas agora ela mesma uma diversão arcaica, museológica, tão distante como a infância ou os anos setenta. Ninguém lhe ligava nenhuma. Ninguém usava uma moeda que tivesse sobrado, suponho que euros agora em vez de escudos. Os bonecos estavam parados, não tocavam, nem dançavam, nem faziam a sua coreografia automática mas mágica. Meti a mão ao bolso e peguei numa moeda. Quis pôr a infância em acção, musical e cromada, ali à vista de todos e à minha, o circo ambulante e estático da minha infância por interpostos bonecos. Hesitei. Desisti. Virei costas e pensei: "Nada de melancolia."»

    Pedro Mexia

    https://www.fnac.pt/Nada-de-Melancolia-Pedro-Mexia/a241493

  • “Os meus pais estão a envelhecer: como apoiar no dia a dia” de Maria José da Silveira Núncio com Carla Rocha

    “Raramente incluímos nos planos de vida cuidar dos nossos pais quando envelhecem. Aos nossos olhos, a necessidade de os apoiar parece sempre muito distante.

    No ritmo frenético que levamos, lidar com os problemas próprios do envelhecimento dos nossos pais é um verdadeiro desafio. Um dia surgem as dúvidas: estarão a alimentar-se como deve ser? Quem os vai acompanhar às consultas? Será seguro ficarem sozinhos?

    Com testemunhos reais e muitos conselhos práticos, este livro vai ajudar a:

    - Avaliar necessidades do quotidiano

    - Identificar soluções imediatas e a longo prazo

    - Comunicar com os seus pais

    - Envolver a família no apoio

    - Falar sobre temas difíceis

    - Prolongar a autonomia dos seus pais

    - Gerir as emoções

    - Cuidar de si «(...) o trabalho das autoras não se resume a uma análise dos problemas que o envelhecimento coloca, quer ir mais longe. Ouvindo testemunhos de quem com eles foi confrontado, fornecendo pistas, ideias ou caminhos para a ação. (...) Esta é uma causa nacional, uma causa que reúne o apoio de todos os partidos políticos. É uma causa que o Presidente da República sempre defendeu. É uma causa para a qual contribui o livro "Os Meus Pais estão a Envelhecer".»”

    Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República

    https://www.fnac.pt/Os-Meus-Pais-estao-a-Envelhecer-Maria-Jose-da-Silveira-Nuncio/a6531020

  • “Uma nova escola para Portugal” de Jorge Rio Cardoso

    “Autor bestseller com mais de 40 000 livros vendidos. O modelo escolar atual está obsoleto, urge criar uma nova escola.

    O grande desafio da nova escola será tornar o aluno e as suas aprendizagens no centro do processo educativo, dando-lhe a possibilidade de ser o próprio a construir o seu conhecimento.

    Mas, para além dos conteúdos, é essencial preparar para a vida.

    O autor defende uma escola que leve a realidade do mundo atual para as salas de aula, que propicie trabalho colaborativo e uma abertura ao exterior através da tecnologia.”

    https://www.fnac.pt/Uma-Nova-Escola-para-Portugal-Jorge-Rio-Cardoso/a6780075

  • “A bicicleta que fugiu dos alemães” de Domingos Amaral

    “Enquanto os panzers invadem França e os Stukas metralham as estradas dois ciclistas juntam-se aos fugitivosNos primeiros dias de junho de 1940, a população de Paris entra em pânico, pois os exércitos de Hitler aproximam-se. De carro, de camioneta, de carroça ou a pé, mais de cinco milhões de pessoas fogem da capital francesa. Entre a multidão apavorada encontra-se Carol, uma portuguesa estudante na Sorbonne, que deixa Paris contrariada e ao volante da sua bicicleta Hirondelle. Sempre em fuga e receosos da Gestapo, alguns deles conseguirão vistos de entrada em Portugal, passados por Aristides Sousa Mendes e chegarão a Vilar Formoso, onde a fronteira fechou por ordem de Salazar.  Uma história de amizade, sexo, solidariedade e amor, de uma rapariga portuguesa cujos sonhos eram apenas estudar literatura, namorar e pedalar feliz pelos boulevards de Paris.”

    https://www.fnac.pt/A-Bicicleta-que-Fugiu-dos-Alemaes-Domingos-Amaral/a6809359

  • “No céu não há limões” de Sandro William Junqueira

    "No Céu Não há Limões descreve um mundo em guerra entre o Norte rico e o Sul pobre, em que os pobres do Sul tentam por todos os meios ter acesso ao bem-estar do Norte, e os do Norte usam de todos os meios para conservar a sua riqueza só para si. Sandro William Junqueira não apresenta soluções, mas à medida que o livro se aproxima do final uma personagem se destaca – o padre –, procurando uma saída. Será esta uma saída? O autor não dá a resposta. A resposta fica com cada um de nós, porque este é o nosso mundo.”

    https://www.fnac.pt/No-Ceu-Nao-ha-Limoes-Sandro-William-Junqueira/a791929

  • “A noite do caçador” de Sandra Carvalho

    “Prémio Literatura 2019 - Mulheres Empreendedoras Europa e África Amaldiçoada pelos pares, a feiticeira Korinna implora ao renegado Theron que encontre uma cura para o seu tormento. O feiticeiro aceita ajudá-la, sem imaginar que o plano que engendrou resultará em danos maiores. Mikkel, o rapaz nascido da perversidade de Theron, irá crescer no seio de uma tribo humana, no Norte do Mundo, ignorando as suas origens e o propósito para o qual foi gerado. Ciente de que é diferente dos demais, terá de lutar para conquistar a confiança dos seus líderes e defender o povo dos implacáveis norrenos. Confrontado com o seu destino, será forçado a empreender a arrepiante travessia dos Pântanos dos Danados. Porém, na terra onde lhe fora prometida salvação, a sorte armou-lhe outra cilada. Conseguirá Mikkel salvar a família dos feiticeiros que o perseguem, contrariar a maldição que o assombra e libertar a sua amada Kitta da cobiça do rei Uruz, enquanto explora a magia que pulsa no seu sangue? Ou sucumbirá à herança paterna que o compele a alimentar-se de vida, e acabará por se tornar o mais terrível dos Caçadores? Uma aventura fantástica de autodescoberta e constante superação, construída sobre os laços da família, da amizade e do amor, e onde a força, a coragem, a lealdade e a determinação serão testadas a cada fôlego. Sandra Carvalho é uma das autoras portuguesas mais conceituadas de romance fantástico. A Saga das Pedras Mágicas conquistou um vasto número de fãs entre os apreciadores do género.”

    https://www.fnac.pt/A-Noite-do-Cacador-Sandra-Carvalho/a7083659

  • “Dona Filipa e Dom João I” de Maria João Fialho Gouveia

    “Unidos pelo Amor e pelo Reino. Dona Filipa e Dom João I, Unidos pelo Amor e pelo Reino conta a história de um casal de origens diversas, que a vida juntou sob a mesma bandeira. Ele, filho ilegítimo de um rei e de uma burguesa; ela, neta de um monarca estrangeiro e senhora de elevada estirpe. Mas se os seus berços os distinguiam, em comum tinham o amor à cultura, ao conhecimento e à virtude cristã.

    Dom João de Avis nascera de Dom Pedro I de Portugal e de Teresa Lourenço, filha de um mercador lisboeta; Dona Filipa de Lencastre era a primogénita do príncipe John de Gaunt e da bela fidalga Blanche de Lencastre, que inspirara arrebatados versos aos poetas. O casamento de Dom João I e Dona Filipa resultara de um acordo político entre o novo soberano português e o duque de Lencastre, selando uma aliança perpétua entre os seus países.

    O primeiro encontro entre ambos logo os deixou presos nas suas diferenças, pois onde Dom João I era viril e moreno, Dona Filipa era delicada e de tons claros. Esses laços, tão fortemente atados desde o primeiro momento, liam-se nos seus gestos, na cumplicidade que deixavam transparecer, na paixão com que se entregavam um ao outro e na perfeição dos filhos que criaram, enquanto Deus não os chamou a si.

    Com a honra a guiar-lhes a alma e a pátria a pulsar-lhes no peito, Dom João I e Dona Filipa caminharam lado a lado, durante 18 anos, unidos pelo amor e pelo reino.”

    https://www.fnac.pt/Dona-Filipa-e-Dom-Joao-I-Maria-Joao-Fialho-Gouveia/a7055021

  • “Autópsia” de João Nuno Azambuja

    “E se a catástrofe ambiental acontecer mesmo?

    Autópsia, o romance da catástrofe anunciada, conta-nos o que vai ser o mundo num futuro que pode não estar distante. Autópsia, romance de João Nuno Azambuja, é uma arrepiante distopia, retrato de uma humanidade náufraga. Um gigantesco cataclismo ambiental provoca a submersão da maioria do solo terrestre e o globo volta a ser constituído por um enorme oceano pantalássico com raras ilhas à superfície.

    Autópsia é o nome da ilha que concentra em 221 km² os vícios e a perversão de 11 milhões de habitantes, uns desesperados face aos constantes aluimentos e a perspetiva de afundamento da ilha, outros alienados com os novos «ópios do povo».

    Um dia, chega a Autópsia, vindo de uma outra ilha – feliz e estável – um jovem estrangeiro que se fez ao mar para descobrir a origem da mensagem que encontrou numa garrafa. Que novas tempestades vai ele desencadear?”

    https://www.fnac.pt/Autopsia-Joao-Nuno-Azambuja/a7112423

  • “O tempo o tempo” de Adília César

    “«O tempo o tempo» começou a ser escrito na época das saias longas a arder. Atravessa os desejos e as angústias de uma mulher que questiona o mundo em nome de todas as mulheres, as filhas, as amantes, as mães; escreve continuamente, o amor, a ausência, o sofrimento, a reconciliação, a compor uma linha do tempo imaginada entre a emoção e o pensamento que a ela pertence. Os poemas vão desenhando caminhos possíveis num mapa feito de passados, presentes e futuros, procurando dar significado ao tempo de uma vida, através da narrativa poética sem princípio nem fim.”

    https://eufeme.weebly.com/inicio/o-tempo-o-tempo-de-adilia-cesar