Site Autárquico Loulé

2005

  • Manuel José Josué Correia (Já falecido mas sem datas)

    Agraciado com a Medalha Municipal de Mérito Grau Bronze

     

    Manuel Correia deu inicio ao atletismo em Quarteira, na época de 1976/77 com cerca de uma dezena de candidatos, em representação do Clube Desportivo e Recreativo Quarteirense.

    Em 1976, regressado de Angola, Manuel Correia impulsionou e deu origem ao Clube de Karaté (Shotokan) do qual foi presidente e simultaneamente “mestre” nas respectivas aulas que se realizavam na agora Escola do 1.º Ciclo Dona Francisca de Aragão. A escola de karaté durou três anos.

    Empenhado com afinco no Quarteirense, Manuel Correia, teve porém, o seu melhor período desportivo no Grupo Desportivo de Vilamoura.

    Em 1993, por ocasião das comemorações do 30.º aniversário da Associação de Atletismo do Algarve, foi agraciado por esta entidade como Sócio de Mérito.

  • Luciano Manuel Bernardo Semião (1951-)

    Agraciado com a Medalha Municipal de Mérito Grau Bronze

     

    Luciano Manuel Bernardo Semião nasceu na freguesia de Almancil a 16 de Junho de 1951.

    Ingressou no mundo laboral aos 13 anos. Durante 6 meses foi electricista numa oficina no centro de Loulé. A 19 de Junho de 1965 entra para a Câmara Municipal de Loulé para trabalhar no sector de carpintaria, como aprendiz.

    Ao longo de 40 anos trabalhou ao serviço da autarquia, onde desempenhou o cargo de Encarregado da Secção de Carpintaria.

  • José Carlos Fernandes (1964-)

    Agraciado com a Medalha Municipal de Mérito Grau Prata

     

    Engenheiro do ambiente, ilustrador e autor de banda desenhada, José Carlos Madeira Neto Fernandes nasceu em Loulé, a 16 de Outubro de 1964. O mais produtivo autor de BD português das últimas décadas só começou a desenhar depois dos 25 anos, não tendo nenhuma formação artística. Uma vez licenciado em Engenharia do Ambiente, esteve como assistente de Botânica na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e fez investigação em metais pesados, antes de ir para o Parque Natural da Ria Formosa, onde trabalhou durante dez anos (1989-1999). Realiza desde sempre banda desenhada para si, sem se preocupar com a sua publicação, tendo começado em finais de 1989, quando fez uma BD satírica para um Fanzine temático sobre autores clássicos, a propósito de Alix, de Jacques Martin. Em 1993 surgiu a edição do seu primeiro livro, “Controle Remoto”. Nos três anos que se seguiram, é verdadeiramente espantoso o número das suas histórias que entretanto foram editadas: “A Lâmina Fria da Lua”, “Irrealidades Quotidianas”, “Um Catálogo de Sonhos”, “O Futuro Fora de Prazo”, “Coração de Arame”, “Alguém Desarruma Estas Rosas e outras histórias”, entre outras. Em 1997 realiza-se a sua primeira grande exposição, durante o IX Salão Internacional de BD do Porto (SIBDP), onde a sua produção vasta e diversificada teve direito a ser exibida segundo diferentes personalidades em torno de um mesmo autor. Em 2000, foi contemplado com uma Bolsa de Criação Literária na categoria de BD, para a realização do segundo volume da série “A Pior Banda do Mundo”, projecto que já acalentava desde 1998, concretizando várias histórias e trabalhos durante o ano em que recebeu a Bolsa, normalmente destinada para apenas uma. Inicialmente falada para ser editada pela Meribérica/Liber, esta série surgiu em 2002 sob a chancela da Devir que, fruto das representações no Brasil e em Espanha, editou a obra nestes dois países, tendo saído também em França e nos EUA. Este é o seu trabalho de maior envergadura, que corresponde a diversas pequenas histórias de duas páginas (auto-conclusivas), cuja leitura não é forçosamente sequencial e que tem como pano de fundo uma cidade imaginária onde existe uma banda de Jazz , cujo trabalho piora de ensaio para ensaio. Depois de apresentar os músicos de “A Pior Banda”, José Carlos foi dando a conhecer outros habitantes dessa cidade, cuja galeria de personagens tão invulgares e divertidas não pára de crescer. A Pior Banda do Mundo teve algumas páginas publicadas nas revistas Pública (2001) e Comix (2002). Entre 1998 e 2002 a edição da sua obra ficou marcada por títulos como “Daqui a Pouco”, “A Revolução Interior - À Procura do 25 de Abril”, este em co-autoria com João Ramalho Santos e João Miguel Lameiras, “Um Passeio ao Outro Lado da Noite” e “Francisco e o Rei de Simesmo” .Por ocasião do 25.º aniversário da revolução dos cravos, participou na exposição itinerante "Uma Revolução Desenhada: o 25 de Abril e a BD", para a qual, realizou uma curta história baseada na revolução. Em 2003 foi o responsável pelo cartaz do XIV Festival Internacional de BD da Amadora, depois de já ter feito na edição de 1997, anos que corresponderam a exposições do autor no maior certame nacional dedicado à BD. Já recebeu várias distinções, como: o Troféu "Vinheta" Para a Melhor BD não Publicada em Álbum (em 1995), Melhor Álbum Português no site Central Comics (em 2002) e Troféu "Zé Pacóvio e Grilinho" Para o Melhor Álbum Português no Festival da Amadora (O Quiosque da Utopia , em 2002 e O Museu Nacional do Acessório e do Irrelevante , em 2003), para além do Primeiro Prémio nos Concursos de BD "Rafael Bordalo Pinheiro" (1991, 1993 e 1995), de Matosinhos e de Orense (Espanha), ambos em 1995.

  • José António Nobre Duarte (1924-)

    Agraciado com a Medalha Municipal de Mérito Grau Prata

     

    José António Nobre Duarte nasceu no concelho de Monchique a 6 de Abril de 1924.

    Ingressou no Seminário Diocesano de S. José, em Faro, que frequentou de 1939 a 1944, onde realizou estudos preparatórios.

    Em 1944 ingressou no Seminário dos Olivais, em Lisboa, onde estudou filosofia e teologia.

    Terminado o Seminário em 1950, foi ordenado Padre nesse mesmo ano, em Salir. Ainda em 1950, transita para a então vila de Olhão, onde esteve três anos.

    Em 1953 ingressou como docente no Seminário de Faro. Terminou as suas funções em Faro em 1966.

    Em finais de 1967 veio para Loulé para exercer funções na Paróquia de S. Sebastião de Loulé.

    Leccionou a disciplina de Educação Moral e Religiosa no período de 1968 até 1994, no Ciclo Preparatório de Loulé.

  • Marina de Vilamoura

    Agraciada com a Medalha Municipal de Mérito Grau Ouro

     

    A Marina de Vilamoura, situada na Costa Algarvia e no centro de um dos mais luxuosos resorts da Europa, é a maior e mais conhecida marina de Portugal.

    Estudada e projectada nos anos 60, a construção da Marina iniciou-se em 1971, tendo sido concluída a sua primeira fase em 1974. A segunda fase de construção, iniciada em 1981, aumentou para 1000 os postos de amarração, podendo acolher embarcações de recreio até 60 metros.

    A Marina de Vilamoura foi inaugurada por sua Alteza o Conde de Barcelona.

    A preocupação contínua da Marina de Vilamoura com a preservação das condições ambientais em toda a sua área de actuação, levou-a à implementação de um rigoroso Sistema de Gestão Ambiental que garantisse um desenvolvimento sustentável. Devido a essa preocupação, em 2002, tornou-se a primeira marina em Portugal e uma das primeiras em todo o mundo a receber a certificação ambiental pela norma ISSO 14001.

    A realização de grandes eventos como o “Boat Show” e algumas das mais importantes provas de Vela da Europa completam o leque de opções que torna a Marina de Vilamoura um porto irresistível que apetece visitar e um exemplo incomparável do turismo de qualidade no Algarve.